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Estado de Minas TAXA DE JUROS

Lula critica manuten��o da Selic: 'Brigando com a sociedade brasileira'

Presidente voltou a criticar taxa de juros em 13,75%. Nessa quarta-feira (21/6), Copom, do Banco Central, decidiu manter, a taxa b�sica da economia


22/06/2023 07:40 - atualizado 22/06/2023 08:45
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Lula
Desde o in�cio do mandato, Lula tem pressionado Banco Central para reduzir a taxa Selic (foto: EVARISTO SA/AFP)
O presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) criticou a manuten��o da taxa b�sica da economia (Selic) em 13,75% ao ano. Lula respondeu tamb�m �s cr�ticas que dizem que ele est� "brigando" com o Banco Central (BC). O petista tem cobrado redu��o na Selic para estimular a atividade econ�mica brasileira.

"Quem est� brigando hoje com o Banco Central � a sociedade brasileira. Os varejistas, os pequenos e m�dios empreendedores, as pessoas que precisam de cr�dito. � irracional o que est� acontecendo no Brasil. Temos 72% de brasileiros e brasileiras com d�vidas, e esse � um problema da sociedade brasileira", disse Lula.
 
 

Desde o in�cio do mandato, Lula tem criticado fortemente a alta na taxa de juros. A expectativa do presidente e dos ministros governo era que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participasse de um esfor�o em conjunto para superar os problemas econ�micos atuais do pa�s. 

No entanto, mesmo com a press�o do governo para reduzir a taxa de juros, o valor segue o mesmo. A taxa de juros est� em 13,75% desde agosto de 2022. Este � o maior percentual desde 2016. 

Para o presidente "n�o h� raz�es para a taxa de juros" estar neste valor. O petista promete "continuar brigando" para que a taxa possa ser reduzida.

Manuten��o na taxa de juros

Ontem (21/6), o Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom), do Banco Central, decidiu manter, por unanimidade, a taxa b�sica da economia (Selic) em 13,75% ao ano pela s�tima reuni�o consecutiva.

No comunicado da decis�o, o Copom n�o sinalizou quando pode come�ar a reduzir os juros, mas retirou o trecho em que afirmava que n�o hesitar� em elevar os juros se for necess�rio, o que era esperado pelos analistas.
 
Contudo, afirmou, logo no in�cio do documento que "apesar da atenua��o do estresse envolvendo bancos nos EUA e na Europa, a situa��o segue demandando monitoramento" e voltou a afirmar que o processo de desacelera��o da infla��o � lento e, portanto, � preciso paci�ncia para o in�cio do ciclo de queda dos juros.


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