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Estado de Minas MINAS E ENERGIA

Ministro Alexandre Silveira critica RRF: 'n�o admitiremos retrocesso'

Ministro de Minas e Energia criticou plano enviado pelo governador Romeu Zema � ALMG. Para ele, a proposta apresenta um 'retrocesso' para os servidores p�blicos


30/10/2023 15:17 - atualizado 30/10/2023 15:17
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Ministro Alexandre Silveira
Silveira disparou cr�ticas ao plano de Regime de Recupera��o Fiscal encaminhado pelo governador Romeu Zema (Novo) � Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A. Press)
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que tem discutido com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para elaborar outra proposta para o plano de Regime de Recupera��o Fiscal (RRF) enviado � Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no in�cio deste m�s pelo governador Romeu Zema (Novo). Em evento realizado em Belo Horizonte, na manh� desta segunda-feira (30/10), o ministro teceu cr�ticas � proposta do governador.

"N�s n�o admitiremos retrocesso na qualidade do servi�o p�blico na negocia��o desse Regime de Recupera��o Fiscal, ou seja, o governo federal lutar� bravamente para que n�o seja retirado o direito de atualiza��o dos sal�rios dos servidores p�blicos do estado. N�s n�o admitiremos sacrif�cio de quem trabalha para servir o povo mineiro, que s�o muitas vezes demonizados pelo atual governo do estado, e n�s n�o admitiremos que esses funcion�rios paguem o pre�o por aqueles que querem viabilizar apenas um governo e n�o viabilizar o estado", disparou Silveira.

O modelo em discuss�o, que precisa ser aprovado pelos deputados at� o dia 20 de dezembro, prev� apenas duas recomposi��es salariais de 3% nos noves anos de vig�ncia do projeto. 
"O grande equ�voco � que todos aqueles que v�o � Uni�o negociar o Regime para Recupera��o Fiscal normalmente querem viabilizar o seu governo. E a� joga um problema para frente maior do que aquele que encontrou. O que n�s precisamos � de uma solu��o criativa e definitiva", disse o ministro.
"Falar que hoje o estado est� perto da inviabilidade � uma realidade, mas � uma realidade porque o estado deixou de fazer uma negocia��o respons�vel com a Uni�o, no momento adequado. Deixou de fazer uma negocia��o respons�vel e nos colocou nessa situa��o t�o dif�cil. Eu quero deixar registrado que o servidor p�blico se depender de n�s, n�o ser� sacrificado mais uma vez em consequ�ncia de pol�ticas pouco criativa, pouco eficiente e pouca sensibilidade na constru��o de solu��es para as contas p�blicas do estado", completou.


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