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Estado de Minas SA�DE

Dia Nacional de Combate ao Aedes aegypti � lembrado neste s�bado

A��es simples ajudam a exterminar o mosquito respons�vel pela dengue, chikungunya e zika v�rus


19/11/2022 10:18 - atualizado 21/11/2022 10:23

Aedes aegypti em um dedo
o Minist�rio da Sa�de (MS) lan�ou a Campanha Nacional de Combate ao Mosquito Aedes aegypti (foto: 41330/Pixabay )
Para reiterar os alertas sobre cuidados e preven��o envolvendo a dengue, chikungunya e Zika v�rus, o Brasil instituiu o pen�ltimo s�bado de novembro como o Dia Nacional de Combate ao Aedes aegypti.

Esta data (19/11) n�o foi escolhida � toa. O per�odo em que o mosquito mais se propaga � o ver�o, esta��o em que, no Brasil, vem acompanhada de chuvas, tornando o cen�rio favor�vel ao Aedes e perigoso para as v�timas dessas doen�as que costumam assolar o pa�s.

A fim de lembrar alguns cuidados reiteradamente divulgados por autoridades sanit�rias, o Minist�rio da Sa�de (MS) lan�ou, no fim de outubro, a Campanha Nacional de Combate ao Mosquito Aedes aegypti, que prev� a veicula��o de pe�as publicit�rias em r�dio, TV e internet com informa��es sobre os principais focos de prolifera��o do mosquito, bem como sobre medidas preventivas.

Durante o lan�amento, o ministro Marcelo Queiroga disse que o sucesso da campanha depende diretamente da colabora��o da sociedade. “N�o temos como fazer isso sozinhos”, afirmou.
A��es simples podem ajudar no combate ao mosquito, principalmente, no quintal de casa. Entre as medidas que podem ser adotadas est�o: evitar �gua parada em pequenos objetos, pneus, garrafas e vasos de planta; manter a caixa d’�gua sempre fechada e realizar limpezas peri�dicas; vedar po�os e cisternas; e descartar o lixo de forma adequada.

Mobiliza��o

Para a Ag�ncia Brasil, o Minist�rio da Sa�de ressaltou que essa mobiliza��o tem de envolver estados, munic�pios e toda a sociedade. “Uma vistoria r�pida de 10 minutos � uma a��o simples que pode interromper o ciclo de vida do mosquito”, informou a pasta.

“A orienta��o � dedicar alguns minutos de um dia para eliminar os focos do Aedes. A participa��o social � fundamental para vencer a luta contra o mosquito transmissor dos v�rus da dengue, chikungunya e Zika. A realiza��o de mutir�es comunit�rios � uma forma de envolver, mobilizar e engajar a popula��o na luta contra o Aedes aegypti”, acrescentou .
 
Segundo o �ltimo boletim epidemiol�gico, divulgado no dia 7 de novembro pelo minist�rio, foram registrados at� ent�o em todo o pa�s 1.374.019 “casos prov�veis de dengue em 2022. O n�mero representa, no mesmo per�odo, um aumento de 182% na compara��o com o ano anterior (2021). A doen�a j� matou este ano 945 pessoas.

Ainda segundo o boletim, at� a 43ª semana do ano houve 169.646 casos prov�veis de chikungunya, n�mero 84% maior do que o registrado no mesmo per�odo de 2021. Foram confirmados 82 �bitos neste ano, mas h�, ainda, 21 mortes sendo investigadas.

J� o zika v�rus teve - durante as 41 primeiras semanas de 2022 - 9.882 casos prov�veis. Um aumento de 66,6% na compara��o com o n�mero de ocorr�ncias de 2021. “Ressalta-se que n�o foram notificados �bitos por zika no pa�s at� a respectiva semana”, informou o boletim epidemiol�gico.

Sintomas e preven��o

O Minist�rio da Sa�de ressaltou que os sintomas de dengue, chikungunya ou zika s�o semelhantes. “Eles incluem febre de in�cio abrupto, acompanhada de dor de cabe�a, dores no corpo e articula��es, prostra��o, fraqueza, dor atr�s dos olhos, erup��o e coceira na pele e manchas vermelhas pelo corpo, al�m de n�useas, v�mitos e dores abdominais”, explicou.

A orienta��o � a de procurar a unidade ou servi�o de sa�de mais perto da resid�ncia assim que surgirem os primeiros sintomas.

“A preven��o � a melhor forma de combater a doen�a. Evitar �gua parada, esvaziar garrafas, n�o estocar pneus em �reas descobertas, n�o acumular �gua em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem ton�is e caixas d’�gua s�o algumas iniciativas b�sicas para evitar a prolifera��o do vetor. Todo local de �gua parada deve ser eliminado, pois � l� que o mosquito transmissor coloca os ovos”, reiterou.

Veja aqui algumas orienta��es do Minist�rio da Sa�de.


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