
Para os magistrados, trata-se do pagamento de diferen�as retroativas a 2006, relativas � extin��o de quinqu�nios pela implanta��o do regime de subs�dio (Lei 11.143/2005). O Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) suspendeu esses pagamentos que vinham sendo feitos no �mbito da Justi�a Federal e estima-se, somariam R$ 890 milh�es.
Tudo indica que, a partir de novembro, Jos� Arthur far� exatamente como o Minist�rio P�blico de Minas Gerais: come�ar� a desembolsar as tr�s primeiras parcelas mensais, de R$ 30 mil cada.
Tudo indica que, a partir de novembro, Jos� Arthur far� exatamente como o Minist�rio P�blico de Minas Gerais: come�ar� a desembolsar as tr�s primeiras parcelas mensais, de R$ 30 mil cada.
Longas presta��es
No Minist�rio P�blico, o novo “passivo” dos procuradores mais antigos alcan�a valores superiores a R$ 2 milh�es. Ser�o pagos a perder de vista, corrigidos monetariamente e com a incid�ncia de juros. Tais diferen�as de natureza indenizat�ria n�o est�o sujeitas aos limites de gastos previstos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), de 2% das receitas do Estado para o Minist�rio P�blico e de 6%, para o Tribunal de Justi�a.
CNJ mandou o recado
A irrita��o de magistrados com a preced�ncia do Minist�rio P�blico em quitar tais diferen�as foi para no Conselho Nacional de Justi�a (CNJ). Nesta ter�a, resolu��o aprovada relatada pelo presidente Lu�s Roberto Barroso, trata da equipara��o constitucional de direitos e deveres entre carreiras: no arranjo institucional brasileiro, n�o se admite situa��o de inferioridade da magistratura em rela��o ao Minist�rio P�blico.
Acordo n�o cumprido
De um policial civil, que se prepara para manifesta��o convocada pelo Sindicato dos Servidores da Pol�cia Civil, na pr�xima quarta-feira, 25, pleiteando recomposi��o salarial: “Tamb�m queremos ser elite!”
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