
Com o crescente aumento dos casos de COVID-19 em Minas Gerais, a Rede Mater Dei de Sa�de voltou a fazer um alerta a respeito da import�ncia de que as pessoas mantenham os atendimentos m�dicos para as demais especialidades.
L� atr�s, no in�cio e pico da pandemia, o fato de as pessoas terem se afastado dos hospitais levou a um aparecimento muito maior de doen�as que, inclusive, j� estavam erradicadas.
L� atr�s, no in�cio e pico da pandemia, o fato de as pessoas terem se afastado dos hospitais levou a um aparecimento muito maior de doen�as que, inclusive, j� estavam erradicadas.
“Isso porque as pessoas, em vez de procurarem os hospitais em busca de um tratamento imediato logo nos primeiros sintomas, elas ficavam dias em casa com receio. Quando, enfim, elas procuravam j� tinha um comprometimento muito grande do organismo, como nos casos de infarto do mioc�rdio muito graves, insufici�ncia respirat�ria e AVC. O diagn�stico de c�ncer tardio tamb�m foi uma consequ�ncia forte deste per�odo”, aponta Henrique Salvador, presidente da Rede Mater Dei de Sa�de.
Para al�m do diagn�stico tardio e do maior acometimento do organismo pela doen�a, o especialista explica que, consequentemente, h�, tamb�m, um aumento da mortalidade.
Por isso, Henrique Salvador alerta: “� importante que as pessoas n�o se afastem dos servi�os m�dicos e continuem fazendo as suas preven��es e controles, mesmo com o aumento dos casos e do medo de contamina��o pelo novo coronav�rus”, recomenda.
Por isso, Henrique Salvador alerta: “� importante que as pessoas n�o se afastem dos servi�os m�dicos e continuem fazendo as suas preven��es e controles, mesmo com o aumento dos casos e do medo de contamina��o pelo novo coronav�rus”, recomenda.
Al�m disso, o presidente da Rede Mater Dei de Sa�de pontua a import�ncia de que essa conscientiza��o seja benfeita, haja vista a manuten��o da vida e, tamb�m, o fato de que, ainda, os n�meros de atendimentos n�o come�aram a cair.
“Parece que as pessoas entenderam que o hospital � um lugar seguro. E esperamos que assim continue, por isso a import�ncia do alerta. Os hospitais est�o protegidos e n�o h� risco de contamina��o, tanto que existe um funcionamento de dois em um.”
“Parece que as pessoas entenderam que o hospital � um lugar seguro. E esperamos que assim continue, por isso a import�ncia do alerta. Os hospitais est�o protegidos e n�o h� risco de contamina��o, tanto que existe um funcionamento de dois em um.”
"Se voc� apresentar qualquer um dos sintomas que n�o podem esperar, n�o hesite em ir ao hospital"
Site oficial da Rede Mater Dei de Sa�de
“H� um hospital voltado para atender os pacientes contaminados ou com suspeita de COVID-19, com processos e equipes de sa�de bem separados, e outro voltado para atender as demais doen�as, onde n�o h� um cruzamento de pacientes. Ent�o, n�o h� possiblidade de infec��o de pacientes que n�o tiveram contato com o v�rus pelos positivados. Todos os colaboradores trabalham protegidos. O hospital est� preparado para salvar vidas, seja os diagnosticados com o novo coronav�rus ou aqueles com sintomas de outras patologias”, afirma.
N�o � toa, Henrique Salvador relata que, mesmo com o aumento dos casos, a Rede Mater Dei, em uma tentativa de conscientizar ainda mais as pessoas sobre a necessidade de manterem os atendimentos m�dicos em dia e em caso de sintomas, realizou as campanhas anuais de preven��o aos c�nceres de mama, colo de �tero e pr�stata, por exemplo. “Com todos os cuidados que a pandemia exige, fizemos quest�o de passar a mensagem da import�ncia de fazer os exames preventivos.”
Para voc� ficar bem!
A Rede Mater Dei de sa�de, a fim de detalhar e informar aos pacientes sobre os sintomas que n�o podem esperar atendimento e, portanto, devem rapidamente exigir uma consulta m�dica, fez uma lista de casos e sinais dados pelo corpo que precisam de acompanhamento imediato em cada especialidade, mesmo em meio � pandemia e � necessidade de isolamento social. Para saber mais, acesse o site oficial do hospital.
O recado deixado pela institui��o �: “Se voc� apresentar qualquer um dos sintomas que n�o podem esperar, n�o hesite em ir ao hospital”.
*Estagi�ria sob supervis�o da editora Teresa Caram