A assinatura mensal de R$ 35 para banda larga de um megabit por segundo, que ser� oferecida no �mbito do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) ser� reajustada anualmente pelos �ndices setoriais dos servi�os de telecomunica��es. A informa��o foi dada hoje pelo presidente da Telef�nica, Antonio Carlos Valente.
Essa oferta tamb�m ter� limite de download de uso da internet. O executivo, por�m, n�o informou n�meros, pois disse que as franquias variam de empresa para empresa.
O Plano Nacional de Banda Larga contemplar� n�o s� oferta de banda larga no varejo, mas tamb�m no atacado. "Todas elas t�m grande relev�ncia para a sociedade", afirmou Valente.
A oferta de banda larga no varejo, segundo o executivo, vai permitir que v�rios empreendedores, sobretudo pequenos provedores de internet, possam se desenvolver no mercado, ao adquirir capacidade de rede por valores inferiores aos praticados at� ent�o. No caso da banda larga no varejo,
O executivo ponderou que a oferta de banda larga de um megabit por segundo a R$ 35 estar� dispon�vel em diversas tecnologias e que � necess�rio um tempo para que as operadoras possam atender � demanda. Por isso, a necessidade de um prazo de 90 dias para que a banda larga possa ser ofertada nessas condi��es. "Existe a necessidade de que todas as empresas se preparem para que esse servi�o seja ofertado", disse, usando o exemplo do call center e de aquisi��o de equipamentos.
Investimento
A ades�o da Telef�nica ao PNBL provocar� um "ligeiro" aumento de investimento da companhia em 2011 e 2012. A informa��o foi dada hoje pelo presidente da Telef�nica, Antonio Carlos Valente.
O executivo observou que, apesar de o PNBL prever a oferta de internet r�pida por diversas tecnologias, disponibilizar o servi�o por meio de banda larga fixa, sem a venda conjunta com outros servi�os, � mais complicada de ser concretizada. "� muito dif�cil viabilizar isso por meio de redes fixas", afirmou.
Valente explicou que o termo de compromisso do PNBL prev� san��es para as empresas em caso de descumprimento, que ser�o caracterizadas por um "conjunto de regras", que ap�s a apresenta��o da defesa das empresas poder� haver antecipa��o de metas e, em "�ltimo caso", aplica��o de multas.