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Estado de Minas

Dilma promete esfor�o para PIB atingir 4% em 2011

Dilma destacou medidas de redu��o de impostos, como o Supersimples, e observou que "n�o temos um quadro de restri��o de consumo no Brasil", em refer�ncia aos pa�ses em crise


postado em 14/09/2011 12:32 / atualizado em 14/09/2011 12:34

O governo federal vai se esfor�ar para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) chegar a 4% neste ano, disse hoje a presidente Dilma Rousseff, antes de discursar em evento sobre gest�o de compras governamentais em Bras�lia. "Esses mecanismos de revis�o s�o absolutamente normais. Tanto se revisa pra baixo, como pra cima. Vamos fazer um esfor�o pra chegar a 4%, 4% e pouco", disse a presidente.

"Temos de ficar sempre alertas ao desaquecimento ou ao superaquecimento. Queremos o Brasil

crescendo a taxas que sejam compat�veis com a nossa economia, o que significa taxas que levem em conta a infla��o, e taxas compat�veis com a necessidade de gera��o de emprego, renda. N�o temos no Brasil nenhum dos princ�pios que est�o regendo as economias desenvolvidas, que � recess�o."

Dilma destacou medidas de redu��o de impostos, como o Supersimples, e observou que "n�o temos um quadro de restri��o de consumo no Brasil", em refer�ncia aos pa�ses em crise. Na opini�o da presidente, � "imposs�vel" que o Brasil sofra uma crise nos mesmos moldes da que ocorre nos Estados Unidos e na zona do euro. "Temos todos os instrumentos no Brasil para diminuir o impacto da crise sobre n�s", disse.

Crise da d�vida


Dilma disse que o Brasil est� sempre disposto a participar de qualquer esfor�o internacional e acrescentou que n�o acredita ser "necess�rio" usar o Fundo Soberano do Brasil (FSB) para conter os efeitos da crise financeira por aqui. "Na zona do euro � necess�rio agilizar as formas de resgate. O Brasil estar� sempre disposto a participar de qualquer esfor�o internacional", disse.

Na opini�o da presidente, a crise financeira n�o se deve apenas a uma quest�o de recursos, mas � falta de decis�o pol�tica. "N�o acredito que � s� uma quest�o de recursos, pode ser talvez um aporte que todos os pa�ses resolvam fazer para o Fundo Monet�rio mas n�o acho que o problema � falta de dinheiro. O problema � falta de decis�o pol�tica", disse Dilma.


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