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Estado de Minas

Em videoconfer�ncia, Dilma defende com�rcio entre Mercosul e China para enfrentar crise


postado em 25/06/2012 18:08 / atualizado em 25/06/2012 18:55

A presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje o fortalecimento das rela��es comerciais entre o Mercosul e a China para enfrentar a crise financeira internacional, que atinge principalmente as economias da Europa e dos Estados Unidos.

Dilma fez o pronunciamento ao participar de videoconfer�ncia organizada e transmitida via internet pela Presid�ncia da Argentina. Tamb�m participaram da confer�ncia virtual a pr�pria presidenta Cristina Kirchner, o presidente do Uruguai, Pepe Mujica, e o primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, que est� na Argentina em visita oficial.

“Essa rela��o tem um car�ter muito estrat�gico. Sabemos que os dois grandes mercados, Europa e Estados Unidos, est�o com seu potencial muito comprometido, ent�o � estrat�gico construir uma rela��o muito produtiva entre nossos pa�ses e a China”, avaliou Dilma.


Cristina Kirchner tamb�m defendeu a articula��o entre as economias emergentes para enfrentar as consequ�ncias da desacelera��o do crescimento global por causa da crise. “Pudemos comprovar que as duas economias em crise, a Eurozona e os Estados Unidos, n�o deram respostas satisfat�rias para as economias emergentes, que sustentaram na ultima d�cada o crescimento da economia global”.

A presidenta argentina disse ainda que a articula��o com a China pode dar aos pa�ses da Am�rica do Sul a oportunidade de mudar o perfil de suas economias. “Nossa vincula��o com a China � uma oportunidade hist�rica para lan�ar um grande desafio que � n�o sermos apenas produtores de mat�rias-primas, mas tamb�m agregar valor a nossa mat�ria-prima, porque temos que criar empregos para a nossa gente”, ponderou.

No fim de semana, durante a C�pula do Mercosul, em Mendoza, os pa�ses sul-americanos dever�o validar uma declara��o sobre o fortalecimento das rela��es comerciais entre o bloco e a China. Durante a videoconfer�ncia, Cristina, Dilma e Mujica n�o trataram da crise no Paraguai.


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