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Estado de Minas

Operadoras punidas podem retomar venda de novas linhas de celular em 15 dias

As empresas foram proibidas pela Ag�ncia Nacional de Telecomunica��es (Anatel) de comercializar linhas de telefonia celular e internet em fun��o da m� qualidade dos servi�os prestados.


postado em 24/07/2012 15:04 / atualizado em 24/07/2012 15:35

O ministro das Comunica��es, Paulo Bernardo, estimou nesta ter�a-feira em 15 dias o prazo para que a solu��o dos problemas com as operadoras TIM, Claro e Oi esteja encaminhada e a venda das linhas de telefonia celular e internet seja retomada.

“N�o vamos resolver isso em 15 dias, mas achamos que neste prazo � poss�vel ter um plano [plano de a��o apresentado pelas operadoras] e compromissos p�blicos que sinalizem para a solu��o do problema. A� autorizaremos a venda de novas linhas condicionada ao cumprimento desse compromisso”, disse Paulo Bernardo, ap�s despachar com a presidenta Dilma Rousseff, no Pal�cio da Alvorada.

Segundo o ministro, os planos de trabalho para melhorar a qualidade dos servi�os de telefonia que ter�o de ser apresentados pelas tr�s empresas ser�o divulgados na internet para que os consumidores acompanhem se as medidas para melhorar a qualidade dos servi�os est�o sendo cumpridas.

As empresas foram proibidas pela Ag�ncia Nacional de Telecomunica��es (Anatel) de comercializar linhas de telefonia celular e internet em fun��o da m� qualidade dos servi�os prestados. A medida come�ou a valer ontem (23) em 19 estados para a operadora TIM, em cinco para a Oi e em tr�s para a Claro. Depois que a Anatel aprovar o plano de a��o apresentado das empresas, com medidas capazes de garantir a qualidade do servi�o, as vendas poder�o ser retomadas.

“Assim que os planos estiverem bem articulados, vamos autorizar a venda e fazer um acompanhamento e, mais do que isso, o p�blico poder� acompanhar porque vamos colocar no site da Anatel os compromissos que as empresas v�o assumir. Vamos fazer a libera��o e vamos acompanhando”, disse Paulo Bernardo.

O ministro informou que a operadora que apresentar seu plano primeiro pode ter as vendas liberadas antes das demais.

Para ele, a proibi��o imposta �s empresas � uma medida “muito forte e muito dura”, mas inevit�vel. Era preciso dar “um freio de arruma��o” no setor, ressaltou Paulo Bernardo. Segundo ele, a presidenta Dilma Rousseff manifestou preocupa��o e quer a r�pida solu��o do problema.


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