(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Ford diz que novo regime dar� competitividade ao setor


postado em 04/10/2012 11:36

O vice-presidente da Ford Brasil, Rog�lio Golfarb, disse que o novo regime automotivo (Inovar-Auto), anunciado nesta quinta-feira pelo governo federal, cria grandes desafios para todo o setor, mas as novas regras est�o no caminho certo para levar a ind�stria a ganhar competitividade no cen�rio mundial. De acordo com ele, o Inovar-Auto imp�s um objetivo de conte�do local para a produ��o que instiga a ind�stria automotiva a produzir no Brasil a tecnologia de ponta existente no restante do mundo. "O novo regime automotivo � positivo. Cria um n�vel de desafio razo�vel para a ind�stria, mas um desafio necess�rio", disse � Ag�ncia Estado.

De acordo com Goldfarb, essa tecnologia de ponta est� baseada em �reas em que o Brasil ainda ter� de se desenvolver, como a eletr�nica. "O desafio � produzir localmente a tecnologia de ponta vista no mundo. Esta tecnologia, seja ela de conectividade de seguran�a ou efici�ncia energ�tica, est� amplamente baseada na �rea da eletr�nica, que ainda vamos ter de desenvolver", disse.


Sobre efici�ncia energ�tica, Goldfarb afirmou que a Ford j� possui a tecnologia necess�ria para atingir as metas do Inovar-Auto previstas no decreto publicado nesta quinta-feira em edi��o extra do Di�rio Oficial da Uni�o (DOU). Mas essa tecnologia ainda � cara e pouco dispon�vel no Pa�s. "Como adequar a tecnologia a um carro popular? Esse � um grande desafio", diz.

O vice-presidente da Ford Brasil afirmou, ainda, que o governo federal tomou cuidado, na edi��o das regras para o setor automotivo, para resguardar os acordos internacionais. Pe�as e partes com origem nos pa�ses do Mercosul s�o consideradas conte�do local, necess�rio para abater o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Perguntado sobre se o novo regime viola regras de com�rcio internacional, Goldfarb disse que houve cuidado para dar flexibilidade a pa�ses com os quais o Brasil n�o possui acordos espec�ficos na �rea automotiva. Ele citou as cotas de importa��o. "Na quest�o sobre violar ou n�o regras da OMC (Organiza��o Mundial do Com�rcio), cada um vai olhar sob a sua �tica, esse debate vai acontecer. Mas o governo teve muito cuidado em criar mecanismos que honrassem acordos existentes."


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)