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Estado de Minas

Revista brit�nica afirma que Dilma despertou para privatiza��o


postado em 10/01/2013 20:31

A revista brit�nica The Economist destaca em reportagem na edi��o que chega nesta quinta-feira �s bancas o fato de o Brasil ter "despertado para a necessidade urgente de melhorar a infraestrutura do Pa�s", em especial nos transportes. A reportagem diz que o governo de Dilma Rousseff era "relutante" em aderir �s privatiza��es e que isso teria atrasado o plano das novas concess�es, especialmente dos aeroportos.

"O governo do Brasil despertou para a necessidade urgente de melhorar a infraestrutura do Pa�s. Ele est� leiloando concess�es de rodovias, estradas e aeroportos. No m�s passado, acrescentou portos � lista e prometeu gastar R$ 54 bilh�es para expandir, dragar e melhorar os portos ao longo dos pr�ximos cinco anos", afirma a reportagem.
A decis�o de repassar projetos � iniciativa privada, no entanto, n�o foi f�cil. A revista brit�nica diz que o governo de Dilma Rousseff tinha "relut�ncia" em privatizar alguns setores da economia. Para a Economist, o atual governo brasileiro foi "tardiamente convertido" �s privatiza��es.
"Depois de vender 51% das a��es em tr�s aeroportos em fevereiro do ano passado, o governo ficou temeroso e passou o restante do ano sondando operadores estrangeiros para verificar se algum consideraria entrar em uma licita��o para investimento minorit�rio. Somente depois de perceber que n�o teria compradores, o governo decidiu continuar a vender o controle acion�rio", relata o texto.
A revista cita que o plano de melhoria da infraestrutura tamb�m entra no esfor�o federal para tentar ajudar a impulsionar o crescimento "an�mico" do Brasil. O texto lembra que at� mesmo a agricultura, que tem apresentado desempenho positivo recente, sofre com a situa��o da infraestrutura. "Os altos custos do transporte das exporta��es dos agricultores corroem os lucros do campo."
A revista lembra, por�m, que "muitos planos da infraestrutura brasileira n�o conseguem sair do papel" e cita as propostas para a Copa do Mundo de 2014 como exemplo. Dos 102 projetos apresentados em 2010 para o mundial de futebol, quase um quinto - ou 19 obras - sequer come�aram.


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