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Estado de Minas

Previd�ncia confirma d�ficit de R$ 6,18 bilh�es em abril


postado em 06/06/2013 15:08 / atualizado em 06/06/2013 15:05

O d�ficit do Regime Geral de Previd�ncia Social (RGPS) em abril de 2013 foi de R$ 6,18 bilh�es. O valor representa a diferen�a entre arrecada��o l�quida total de R$ 25,266 bilh�es e despesas de R$ 31,448 bilh�es. Os n�meros foram divulgados nesta quinta-feira, pelo Minist�rio da Previd�ncia Social (MPS), mas j� eram conhecidos. Em 29 de maio, quando o Tesouro Nacional apresentou o resultado prim�rio do governo central (Tesouro, Previd�ncia e Banco Central) relativo ao m�s de abril, foi anunciado que o d�ficit da Previd�ncia em abril tinha atingido exatamente o valor confirmado agora.

Em mar�o deste ano, o d�ficit do RGPS foi de R$ 5,060 bilh�es, considerando valores atualizados pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor (INPC). Em abril do ano passado, o saldo negativo somou R$ 5,696 bilh�es. Ou seja, houve uma alta de 22,2% no rombo da Previd�ncia quando feita compara��o dos n�meros de abril com os de mar�o deste ano e de 8,5% em rela��o a igual m�s do ano passado.

No acumulado dos quatro primeiros meses de 2013, considerando valores atualizados, o d�ficit da Previd�ncia chega a R$ 21,025 bilh�es (maior, portanto, do que o valor de R$ 20,848 bilh�es anunciado pelo Tesouro no final de maio). No primeiro quadrimestre do ano passado, o d�ficit acumulado foi de R$ 16 416 bilh�es, considerando n�meros atualizados. Houve, portanto, um aumento de 28,1% no saldo negativo.

Apesar de o Tesouro ter apresentado no final de maio o montante do d�ficit, hoje a Previd�ncia apresentou detalhes sobre os n�meros de abril. H� valores nominais e tamb�m atualizados sobre os resultados no m�s em compara��o com per�odos anteriores e tamb�m referentes ao acumulado do ano. Est�o presentes tamb�m especifica��es sobre os resultados urbano e rural.

Urbano

Sozinha, a Previd�ncia urbana apresentou saldo positivo de R$ 743 milh�es em abril. Esse n�mero reflete a diferen�a entre R$ 24,734 bilh�es de arrecada��o e R$ 23,991 bilh�es de despesas. Em mar�o, a previd�ncia urbana havia registrado super�vit de R$ 481 milh�es e em abril do ano passado, de R$ 192 milh�es, sempre considerando valores atualizados pelo INPC. Houve eleva��o do resultado, portanto, de 54,3% em rela��o a mar�o e de 285,5% em rela��o a abril de 2012.

No acumulado de janeiro a abril, o super�vit da previd�ncia urbana foi de R$ 2,793 bilh�es, o que representa a diferen�a entre R$ 90,157 bilh�es de arrecada��o e R$ 87,364 bilh�es de despesas. No acumulado de janeiro a abril do ano passado, no entanto, o saldo positivo da previd�ncia urbana foi de R$ 5,461 bilh�es (R$ 86,988 bilh�es de arrecada��o e R$ 81,527 bilh�es de despesas). Isso significa que o resultado do primeiro quadrimestre deste ano, embora tenha sido mantido super�vit, � 48,9% menor que o dos quatro primeiros meses de 2012.



Rural


A Previd�ncia rural, por sua vez, registrou d�ficit de R$ 6,924 bilh�es em abril, saldo obtido a partir da diferen�a entre R$ 532 milh�es de arrecada��o e R$ 7,457 bilh�es de despesas. Em mar�o deste ano, o saldo negativo no segmento havia sido de R$ 5 541 bilh�es. Em abril do ano passado, o d�ficit foi de R$ 5,889 bilh�es. Houve, assim, uma piora de 25% em rela��o a mar�o e de 17,6% em rela��o a abril de 2012.

No acumulado de janeiro a abril deste ano, o d�ficit previdenci�rio no segmento rural foi de R$ 23,819 bilh�es (diferen�a entre R$ 1,856 bilh�o de arrecada��o e R$ 25,675 bilh�es de despesas). Isso significa uma piora de 8,9% em rela��o ao d�ficit da Previd�ncia rural de R$ 21,877 bilh�es registrado no primeiro quadrimestre de 2012, em valores atualizados.

P�blico

Em abril de 2013, a Previd�ncia Social pagou 30,364 milh�es de benef�cios, sendo 26,298 milh�es previdenci�rios e acident�rios e, os demais, assistenciais. Houve eleva��o de 3,7% em compara��o a igual m�s do ano passado. As aposentadorias somaram 16,9 milh�es de benef�cios.

O valor m�dio dos benef�cios pagos pela Previd�ncia entre janeiro e abril de 2013 foi de R$ 907, o que representa crescimento de 22,3% em rela��o ao mesmo per�odo de 2006. A maior parte dos benef�cios (69,7%) - inclu�dos os assistenciais - pagos em abril de 2013 tinha valor de at� um sal�rio m�nimo, ou seja, um contingente de 21,2 milh�es de benef�cios.


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