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Estado de Minas

Tombini diz em Davos que Brasil pode crescer mais

Presidente do Banco Central disse que a expans�o de cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro n�o � suficiente


postado em 24/01/2014 11:52 / atualizado em 24/01/2014 17:00

O presidente do Banco Central (Bacen), Alexandre Tombini falou nesta sexta-feira no F�rum Econ�mico Mundial de Davos, na Su��a, sobre a condu��o da pol�tica monet�ria no Brasil e disse que a expans�o de cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro n�o � suficiente. Apesar disso, Tombini defendeu a condu��o da economia no pa�s e informou que ainda h� espa�o para crescer, especialmente na oferta de produtos manufaturados.

“N�o foi bom o suficiente. Temos de fazer mais, ir adiante. O governo tem uma ampla gama de �reas para atuar no que se refere � oferta. Temos uma ampla agenda em infraestrutura – aeroportos, grandes jogos em breve [Copa do Mundo de 2014 e Jogos Ol�mpicos de 2016] -, �nfase em educa��o, em agenda pr�-crescimento e de oferta. Estamos muito bem organizados nesta dire��o”, explicou o presidente do Bacen.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�tica (IBGE) houve expans�o de 2,2% do PIB brasileiro no terceiro trimestre de 2013.


Em rela��o � crise internacional, Tombini informou que o Brasil respondeu de forma “cl�ssica” � quest�o, por meio da flexibilidade de pol�tica cambial e do ac�mulo de divisas para amortecer d�ficits.
“Est� funcionando. A infla��o est� tendo redu��o, estamos nos movendo nesta dire��o”, disse.

Ao ser questionado sobre o Brasil ter tomado as medidas estruturais necess�rias para fazer funcionar a pol�tica monet�ria do pa�s e sobre uma poss�vel m� interpreta��o em rela��o ao robustecimento da economia brasileira nos �ltimos anos, o presidente do Bacen defendeu o governo e explicou que o cen�rio � positivo.

“Estamos pr�ximos do pleno emprego. Para ir adiante, precisamos de uma nova fonte de crescimento para o Brasil. Do lado da demanda, vemos melhores condi��es para a ind�stria”, disse ao citar a redu��o de 10% nos custos do setor no ano passado, por meio das desonera��es em folhas de pagamento, incentivos fiscais, redu��o do pre�o da energia e diminui��o das taxas de juros.

O presidente do Bacen participou, nesta sexta-feira, do painel O Futuro da Pol�tica Monet�ria ao lado do presidente do Conselho do Banco Nacional da Su��a, Thomas J. Jordan; do ministro das Finan�as do Reino Unido, George Osborne; e do presidente do Banco do Jap�o, Haruhiro Kuroda. O debate aconteceu antes do disrcurso da presidente Dilma Rousseff.


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