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Estado de Minas

Mantega diz que est�mulo a montadoras viabiliza exporta��es para Argentina

Ele destacou que o governo est� negociando com o pa�s a libera��o de entraves para exporta��o de autom�veis e viabilizando financiamento


postado em 28/04/2014 12:55

O ministro da Fazenda Guido Mantega disse nesta segunda-feira, em palestra na capital paulista, que s�o necess�rios novos est�mulos �s montadoras de autom�veis como forma de viabilizar o aumento das importa��es por parte da Argentina. “Neste momento, h� uma dificuldade de exportar para Argentina que � nosso principal parceiro automobil�stico. Houve retra��o da exporta��o para um mercado importante”, declarou ao participar do semin�rio Rumos da Economia, organizado pela editora Brasileiros.

Ele destacou que o governo est� negociando com o pa�s a libera��o de entraves para exporta��o de autom�veis e viabilizando financiamento. Mantega justiticou os est�mulos como parte de uma pol�tica econ�mica para impedir o desemprego. Al�m disso, segundo o ministro, � uma forma de estimular ind�strias que t�m um peso no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).

Mantega avaliou que a crise econ�mica mundial est� arrefecendo, mas que o processo de abertura dos mercados s�o diferentes. “Caminha lentamente a recupera��o da economia mundial. Para alguns pa�ses, as nossas exporta��es continuam caindo”, declarou. Ele citou o caso das exporta��es para a Argentina que, no primeiro trimestre ca�ram 11,1% e para os pa�ses da Uni�o Europeia (-6,7%). As exporta��es para os Estados Unidos, por outro lado, registraram alta de 6,6% no per�odo.

Durante a palestra, diferentemente da proje��o de crescimento feita pelo governo, que � de 2,5%, Mantega falou em taxa de 2,3%, igual � do ano passado. Ele justificou, no entanto, que se trata de uma previs�o e, portanto, n�o � precisa. “� algo em torno de 2,3%, 2,5%, a gente vai revendo na medida em que tivermos resultados concretos”, explicou antes de deixar o evento. O ministro disse que nos instrumentos oficiais, como a Lei de Diretrizes Or�ament�rias (LDO), n�o � poss�vel alterar a qualquer momento, por isso l� consta 2,5%.

O ministro defendeu, como prioridades da pol�tica de desenvolvimento, o aumento dos investimentos, especialmente em infraestrutura e em capital humano; a expans�o do mercado interno; al�m da manuten��o do emprego e do estado de bem estar social. As proje��es do governo brasileiro apontam crescimento de 3% para 2015 e 4% em cada um dos dois anos seguintes.


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