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Estado de Minas

Objetivo � estancar alta da d�vida bruta, para depois diminu�-la


postado em 30/01/2015 14:01 / atualizado em 30/01/2015 15:52

O chefe adjunto do Departamento Econ�mico do Banco Central, Fernando Rocha, afirmou nesta sexta-feira, que o objetivo do governo � estancar alta da d�vida bruta, para depois diminu�-la. Ele admitiu, por�m, que, mesmo com o super�vit prim�rio de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), tanto a d�vida l�quida quanto a bruta em rela��o ao PIB continuam a subir.


O economista do BC ressaltou que o discurso do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, � o de ter aumentos graduais do super�vit prim�rio. Segundo Rocha, o ministro tem dito que o redirecionamento da pol�tica fiscal visa a reduzir o crescimento do endividamento e fazer com que volte para trajet�ria de queda.

Rocha salientou que, no caso da d�vida bruta, o crescimento em 2014 foi superior ao da d�vida l�quida e a raz�o para isso � que, para a d�vida bruta, n�o se observa o efeito do ajuste cambial. Na bruta, de acordo com ele, o aumento est� explicado pelo resultado nominal no ano.

O BC anunciou hoje que a d�vida l�quida do setor p�blico subiu para 36,7% do PIB em dezembro de 2014 ante 36,2% de novembro. Em dezembro de 2013, estava em 33,6% do PIB. A d�vida do governo central, governos regionais e empresas estatais terminou o m�s passado em R$ 1,883 trilh�o. J� a d�vida bruta do governo geral encerrou o ano passado em R$ 3,252 trilh�es, o que representou 63,4% do PIB. Em novembro, essa rela��o estava em 63,0% e, em dezembro de 2013, em 56,7%.

DLSP/PIB

O economista detalhou tamb�m os impactos das vari�veis sobre a elasticidade da d�vida l�quida do setor p�blico na compara��o com o Produto Interno Bruto (DLSP/PIB). A cada varia��o de 1% do c�mbio implica em queda imediata da DLSP/PIB de 0,16 ponto porcentual no sentido oposto. Em reais, de acordo com o economista, isso significa um montante de R$ 8,25 bilh�es.

No caso de um aumento de juro de 1 ponto porcentual mantido por 12 meses, a implica��o � de uma alta de 0,29 pp da DLSP/PIB, o equivalente a R$ 12,95 bilh�es. J� sobre a infla��o, o t�cnico informou que cada alta de 1 pp mantida por 12 meses representa um aumento do endividamento de 0,14 pp. Isso significa um montante de R$ 7,9 bilh�es.


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