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Estado de Minas

Conselho curador do FGTS aprova or�amento de R$ 83 bilh�es para 2016


postado em 27/10/2015 20:19 / atualizado em 27/10/2015 20:39

Bras�lia, 27 - O conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi�o (FGTS) aprovou nesta ter�a-feira, 27, or�amento de R$ 62 bilh�es para habita��o em 2016. Nesse valor est�o inclu�dos os R$ 4,8 bilh�es que ser�o destinados no ano que vem para a constru��o de moradias populares destinadas �s fam�lias mais pobres do Minha Casa Minha Vida.


Segundo o ministro do Trabalho e da Previd�ncia Social, Miguel Rossetto, os recursos v�o possibilitar a gera��o ou manuten��o de 3,8 milh�es de empregos em toda a cadeia da constru��o e beneficiar�o 500 mil fam�lias no acesso � casa pr�pria.

No total, o or�amento do FGTS em 2016 alcan�a R$ 83 bilh�es, somados os investimentos em infraestrutura (R$ 12 bilh�es) e saneamento b�sico (R$ 7,5 bilh�es), entre outros aportes. Em 2015, o or�amento aprovado pelo conselho foi de R$ 76 bilh�es. Ao longo do ano foram feitos novos aportes (inclu�dos os R$ 3,3 bilh�es para a faixa 1 do MCMV) e o total de investimentos em 2015 deve fechar em R$ 87 bilh�es.

Quadri�nio

Como o jornal "O Estado de S. Paulo" antecipou, o or�amento do FGTS ao longo dos pr�ximos anos ser� menor do que o desempenho deste e do pr�ximo ano. A previs�o � que caia para R$ 77,9 bilh�es (2017), R$ 69,9 bilh�es (2018) e R$ 70,4 bilh�es (2019).

Segundo o secret�rio executivo do Minist�rio das Cidades, Elton Santa F� Zacarias, a queda se deve a dois fatores. Em 2016, o FGTS far� o que considera como "investimentos at�picos" na faixa 1 do MCMV. Por isso, a parcela de recursos destinados � habita��o popular cair� de R$ 62 bilh�es em 2016 para R$ 56,560 bilh�es nos tr�s anos seguintes, quando o conselho curador espera que o governo volte a assumir o compromisso de construir moradias populares a fundo perdido para as fam�lias mais pobres do programa, sem usar os recursos dos trabalhadores brasileiros.

O segundo impacto � dos investimentos em infraestrutura, que devem cair de R$ 12 bilh�es por ano em 2016 e 2017 para R$ 4 bilh�es por ano em 2018 e 2019, como consequ�ncia do fim dos aportes do fundo no Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC). "Para aumentarmos os investimentos em infraestrutura, precisar�amos de um novo PAC (Programa de Acelera��o do Crescimento)", disse Zacarias.


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