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Estado de Minas

Justi�a manda prender presidente da Fecom�rcio-MG

L�zaro Luiz Gonzaga � alvo de investiga��o do Minist�rio P�blico que apura den�ncias de superfaturamento, enriquecimento il�cito e lavagem de dinheiro. Defesa tenta revogar pris�o preventiva


postado em 25/11/2015 17:10 / atualizado em 25/11/2015 18:27

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

Foi decretada nessa ter�a-feira, a pris�o preventiva do presidente da Federa��o do Com�rcio de Minas Gerais (Fecom�rcio-MG), L�zaro Luiz Gonzaga. O mandado foi expedido pela ju�za Lucimeire Rocha, da Vara de Inqu�ritos Criminais do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJ-MG).

L�zaro Luiz Gonzaga � alvo de investiga��o do Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) que apura den�ncias de superfaturamento, enriquecimento il�cito e lavagem de dinheiro na institui��o. At� o in�cio da noite, o executivo n�o havia dado entrada no sistema prisional do estado, segundo informa��es da Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese).


O advogado de L�zaro Gonzaga, Hebert Chimicatti, confirmou que o mandado de pris�o foi expedido no in�cio da noite de ontem e disse que nas pr�ximas horas vai entrar com pedido de revoga��o da pris�o. “O mandado foi fundamentado em um equ�voco”, sustenta Chimicatti que preferiu n�o detalhar qual seria a falha do mandado e negou haver outra decis�o semelhante endere�ada a seu cliente na Justi�a Federal.

L�zaro Luiz Gonzaga foi afastado da presid�ncia da Fecom�rcio. A institui��o est� sobre interven��o de auditores indicados pela justi�a. Segundo o promotor Eduardo Nepomuceno, da Promotoria de Justi�a de Defesa do Patrim�nio P�blico de Belo Horizonte e respons�vel pela investiga��o, o trabalho do MP j� est� em seus tr�mites finais aguardando apenas pela conclus�o da per�cia. A expectativa � que o Minist�rio P�blico conclua a investiga��o e ofere�a den�ncia ainda esse ano.

Segundo o promotor Eduardo Nepomuceno, os trabalhos est�o avan�ando e as decis�es judiciais sobre o caso demonstram ter havido irregularidades e pr�ticas il�citas. H� ind�cios de que recursos gastos pelas institui��es foram desviados em benef�cio de gestores.

O escrit�rio de auditoria e assist�ncia em processos judiciais est� avaliando todos os contratos feitos pelo Sesc e Senac, desde o fim de 2013, quando come�ou a investiga��o conduzida pelo promotor Eduardo Nepomuceno, da Promotoria de Justi�a de Defesa do Patrim�nio P�blico de Belo Horizonte. As duas institui��es integram o sistema Fecom�rcio-MG. O esquema j� teria causado preju�zos de R$ 70 milh�es.


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