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Estado de Minas

Instabilidade na China faz d�lar fechar no maior valor em tr�s meses

A moeda norte-americana fechou a primeira segunda-feira do ano cotada a R$ 4,034


postado em 04/01/2016 18:23

Em um dia marcado por turbul�ncias na economia chinesa, a moeda norte-americana iniciou 2016 com forte alta, e a Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) voltou a fechar no menor valor em quase sete anos. No primeiro dia de negocia��es do ano, o d�lar comercial subiu R$ 0,086 (2,17%) e fechou esta segunda-feira vendido a R$ 4,034. A cota��o est� no maior valor desde 29 de setembro (R$ 4,059).

O d�lar operou em alta durante toda a sess�o, mas enfrentou momentos de forte volatilidade. Por duas vezes ao longo do dia, por volta das 9h30 e entre as 14h30 e as 15h30, a cota��o chegou a superar R$ 4,06. Nas horas finais de negocia��o, a moeda desacelerou at� fechar em R$ 4,034.


O dia tamb�m foi de perdas na bolsa de valores. O Ibovespa, �ndice da Bolsa de Valores de S�o Paulo, caiu 2,68% e fechou a sess�o em 42.189 pontos, no menor n�vel desde abril de 2009, no auge da crise econ�mica gerada pelo colapso do cr�dito imobili�rio nos Estados Unidos. Entre os pap�is mais negociados, todos registraram perda, mas as a��es da Petrobras foram exce��o e subiram 0,93% (a��es ordin�rias) e 1,64% (a��es preferenciais).

As preocupa��es com a China dominaram o dia. Ap�s a divulga��o da informa��o sobre a queda da produ��o industrial na China pelo d�cimo m�s consecutivo em dezembro, a Bolsa de Valores do pa�s despencou. As negocia��es foram suspensas depois que a Bolsa de Xangai, principal mercado acion�rio da China, caiu 7%.

A desacelera��o da China tem fortes efeitos sobre pa�ses exportadores de commodities (bens prim�rios com cota��o internacional), como o Brasil. Isso porque a segunda maior economia do planeta � grande consumidora de mat�rias-primas como ferro e petr�leo e de produtos agr�colas como soja. A diminui��o do crescimento da economia chinesa se reflete em redu��o de pre�os das commodities. Com exporta��es mais baratas, menos d�lares entram no pa�s, empurrando para cima a cota��o da moeda norte-americana.


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