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Estado de Minas

Ap�s Maia cobrar agilidade do governo por 'coronavoucher', Guedes pede colabora��o do congresso

Ministro da Economia diz que governo federal est� reagindo em 'alta velocidade' para viabilizar os pagamentos, mas que esbarra em ritos burocr�ticos


postado em 31/03/2020 19:43 / atualizado em 31/03/2020 19:56

(foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
(foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Ap�s a cobran�a do presidente da C�mara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ)para que o governo federal acelere na san��o e pagamento do aux�lio emergencial de R$ 600 a informais, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que todos est�o acelerando para que o dinheiro esteja na m�o das pessoas o mais r�pido poss�vel. Guedes, no entanto, pediu apoio do Congresso Nacional para que os ritos burocr�ticos sejam viabilizados.
 
"Acho que, no momento que somos atingidos por uma coisa dessa gravidade, � momento de ajudar uns aos outros. Sempre vai haver cr�ticas. Mas eu sugiro o seguinte. N�s temos um problema t�cnico de fontes. O Maia pode ajudar muito se aprovar em 24 horas uma PEC emergencial nesse sentido", afirmou Guedes.
 
O ministro detalhou os ritos burocr�ticos e disse que se os procedimentos n�o forem feitos da forma correta, que poderiam ser transformados em ‘pedaladas fiscais’, podendo at� resultar em impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no futuro.
 
“As medidas econ�micas est�o avan�ando, mas depois elas v�o para a Casa Civil, para o presidente, a CGU, a AGU. � um rito burocr�tico que se segue, porque n�s estamos lidando com recurso p�blico. Se fosse dinheiro nosso, botava a m�o no bolso e soltava em 30 minutos. Mas � recurso p�blico. Isso mais tarde � pedalada fiscal, impeachment, n�o foi autorizado dessa forma", declarou.
 
Nesta ter�a-feira (31), Rodrigo Maia disse que o governo poderia agilizar a libera��o do 'coronavoucher' de R$ 600, projeto aprovado na C�mara e no Senado e que aguardar at� o dia 16 de abril, data prevista para o pagamento, 'n�o seria a melhor solu��o'.
 
“(Dia) 16 de abril n�o parece t�o emergencial. Governo tem toda estrutura, mesmo de forma remota, para organizar o pagamento de brasileiros antes”, cobrou.


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