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Estado de Minas ENERGIA

Cemig descarta apag�o, com mais gente em casa

Consumo de energia caiu em mar�o na Grande BH e em Minas, mesmo com o isolamento social para conter a propaga��o do coronav�rus. Concession�ria restringe manuten��o a emerg�ncias


postado em 02/04/2020 16:59 / atualizado em 02/04/2020 20:14

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Com mais pessoas em casa por causa do isolamento social necess�rio para conter o coronav�rus, � poss�vel imaginar que o consumo de energia el�trica aumentaria nesse per�odo. Mas n�o � isso que n�meros da Cemig mostram, pelo menos por enquanto. Segundo a companhia, at� 28 de mar�o, o consumo de energia el�trica no m�s em Minas Gerais foi de 6.153 Megawatts (MW). Enquanto isso, o consumo de janeiro foi de 6.182 MW, e de fevereiro de 6.308 MW.

O gasto tamb�m n�o aumentou na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. At� o dia 28, a empresa registrou consumo de 1.539 MW na RMBH em mar�o. Em janeiro foram 1.552 MW e em fevereiro, 1.580 MW. A companhia inclusive prev�  queda de at� 9% no consumo de energia el�trica em abril, considerando a continuidade do isolamento social. A proje��o para todo o estado � de 5.740 MW e para a RMBH de 1.437 MW. 
 
O motivo para a expectiva de baixa, de acordo com a Cemig, seria a redu��o da atividade da ind�stria com�rcio, que consomem mais energia el�trica que as resid�ncias. Ou seja, um poss�vel consumo maior nas casas foi compensado por uma redu��o nesses estabelecimentos, que foram em sua maioria impedidos de funcionar. 

Segundo a Cemig, n�o h� risco de apag�o ou falhas na rede el�trica nas pr�ximas semanas, j� que o sistema estaria funcionando normalmente. 

Quanto aos servi�os de manuten��o, a Cemig afirma que o foco est� na corre��o de problemas emergenciais. “A companhia interrompeu os servi�os comerciais, como corte para clientes residenciais. As manuten��es programadas tamb�m, por enquanto, somente em casos emergenciais, para garantir o fornecimento de energia aos 8,7 milh�es de clientes”, informa, em nota. Al�m disso, a empresa n�o percebeu nenhuma altera��o significativa da demanda por servi�os de repara��o desde o in�cio da crise do coronav�rus. 
 
*Estagi�rio sob supervis�o da sub-editora Marta Vieira  


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