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Pacheco volta a projetar retorno do aux�lio emergencial em mar�o

Presidente do Senado � defensor de pagamentos por pelo menos mais quatro meses; PEC Emergencial pode 'abrir caminho'


22/02/2021 17:13 - atualizado 22/02/2021 17:40

Rodrigo Pacheco (foto), presidente do Senado, é ferrenho defensor do retorno do auxílio emergencial(foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press - 5/2/2021)
Rodrigo Pacheco (foto), presidente do Senado, � ferrenho defensor do retorno do aux�lio emergencial (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press - 5/2/2021)
O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), voltou a falar publicamente sobre a previs�o de retomada do aux�lio emergencial. Nesta segunda-feira (22/02), ele disse acreditar no retorno do benef�cio j� no in�cio de mar�o. O Congresso Nacional aposta na aprova��o da Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) Emergencial para dar tranquilidade fiscal ao governo — e, assim, viabilizar o pagamento da ajuda. Ao comentar sobre o tema, Pacheco evitou falar sobre valores, mas voltou a defender que as mensalidades durem ao menos at� junho.

A ideia � que a PEC Emergencial ajude no cumprimento do teto de gastos p�blicos. Apesar de n�o viabilizar, diretamente, o pagamento do aux�lio, o texto � visto como um “caminho” para a concretiza��o do socorro.

“O aux�lio emergencial � algo absolutamente necess�rio. Isso j� foi ‘precificado’ pelo mercado. As pessoas consideram que ele � uma realidade do pa�s. Vamos precisar implant�-lo. O que estamos fazendo, no Senado, � uma contrapartida importante, demonstra��o de car�ter de responsabilidade fiscal que o Congresso tem. Reconhecemos a import�ncia do aux�lio — e vamos implement�-lo — mas � preciso, por outro lado, ter um protocolo fiscal”, disse Pacheco.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, j� falou publicamente que o aux�lio deve ser acompanhado, justamente, de contrapartidas fiscais — como as reformas desejadas pelo governo.

Via alternativa pode ser utilizada


O relat�rio da PEC Emergencial, formulado pelo senador M�rcio Bittar (MDB-AC), deve conter trecho que trata da cl�usula de calamidade p�blica. O mecanismo permite a retomada do aux�lio com “dribles” nas restri��es or�ament�rias. Esse � o caminho mais prov�vel, mas Pacheco disse que solu��es alternativas, como a abertura de cr�ditos suplementares, podem ser utilizadas em caso de necessidade.

“O que n�o pode haver � deixar de ter o aux�lio emergencial no Brasil. � algo que toda a sociedade, a classe pol�tica e a imprensa assimilaram como absolutamente necess�rio ao pa�s”, refor�ou.

O presidente do Senado vislumbra a volta do aux�lio antes mesmo da aprova��o da PEC Emergencial por parte dos deputados federais. “Pretendemos que, uma vez aprovada [a PEC] no Senado, j� haja por parte do governo uma efetiva��o do aux�lio, considerando que h� uma tend�ncia muito clara de aprova��o na C�mara dos Deputados”.

No ano passado, o governo federal pagou cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300 a desempregados, trabalhadores informais e benefici�rios do Bolsa Fam�lia. O programa terminou em dezembro.


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