
O Fundo n�o divulgou, h� dois meses, proje��es para infla��o, resultado de transa��es correntes e taxa de desemprego e as �ltimas previs�es para estes indicadores foram comunicadas em abril. Neste contexto, o fundo estima que o IPCA subir� 7,7% neste ano, acima dos 4,6% informados anteriormente, enquanto que para 2022 este �ndice de pre�os ao consumidor avan�ar� 5,3%, superior aos 4% estimados h� seis meses.
Segundo o FMI, a proje��o para o d�ficit de transa��es correntes como propor��o do PIB caiu um pouco para 2021, de 0,6% para 0,5%, enquanto aumentou para o pr�ximo ano, de 0,8% para 1,7%. No caso da taxa de desemprego, ocorreram redu��es das estimativas de 14,5% para 13,8% em 2021 e de 13,2% para 13,1% no pr�ximo ano.
O FMI fez poucos coment�rios sobre a evolu��o da economia do Brasil. O documento destacou que suas proje��es para as contas p�blicas refletem an�ncios de pol�ticas pelo governo realizados em 31 de maio deste ano e consideram "conformidade total com o teto constitucional de gastos".
O FMI apontou que premissas para a pol�tica monet�ria no Pa�s "s�o consistentes com a converg�ncia da infla��o em dire��o ao centro da meta no final de 2022". O Fundo citou que as a��es do Banco Central "mudaram para uma postura menos acomodat�cia desde o final de 2021", o que tamb�m ocorreu no Chile, M�xico e R�ssia.