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Estado de Minas ECONOMIA

D�lar inicia semana em forte queda e fecha a R$ 4,64

Bolsa caiu 0,43%, pressionada por commodities


18/04/2022 21:25

Essa foi a maior queda do dólar desde 4 de abril
Essa foi a maior queda do d�lar desde 4 de abril (foto: Valter Campanato/Ag�ncia Brasil)
A perspectiva de alta dos juros no Brasil empurrou o d�lar para baixo e fez a moeda norte-americana fechar com a maior queda em duas semanas. A bolsa de valores n�o teve a mesma tranquilidade e caiu pela segunda sess�o consecutiva, pressionada por a��es de empresas exportadoras de commodities (bens prim�rios com cota��o internacional).

O d�lar comercial encerrou esta segunda-feira (18) vendido a R$ 4,648, com queda de R$ 0,048 (-1,02%). A cota��o iniciou as negocia��es pr�xima da estabilidade, mas despencou ap�s a abertura dos neg�cios no mercado norte-americano, at� fechar na m�nima do dia.

Essa foi a maior queda do d�lar desde 4 de abril. Com o desempenho de hoje, a moeda acumula baixa de 2,37% em abril. Em 2022, a divisa recua 16,64%.

O mercado de a��es teve um dia mais tenso. O �ndice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 115.687 pontos, com recuo de 0,43%. O indicador chegou a operar pr�ximo da estabilidade no meio da tarde, mas perdeu for�a perto do fim da sess�o, pressionado por a��es de mineradoras e de petroleiras.

Num dia de feriado em diversos pa�ses da Europa, a desacelera��o da economia chinesa em mar�o afetou os pap�is de empresas exportadoras de commodities. A imposi��o de lockdowns no pa�s asi�tico para conter os casos de covid-19 refor�ou a perspectiva de que a China diminua a demanda por min�rios e por produtos agr�colas.

Em rela��o ao d�lar, o real teve um dos melhores desempenhos do planeta nesta segunda-feira por causa da perspectiva de que o Banco Central brasileiro suba a taxa Selic (juros b�sicos da economia) al�m do previsto. O fato foi refor�ado ap�s o IGP-10 da Funda��o Getulio Vargas (FGV) subiu 2,48% em abril.

Os dados mostram que a pr�via dos �ndices de infla��o continua alta, for�ando a autoridade monet�ria a manter o aperto nos juros. Taxas mais altas em pa�ses emergentes, como o Brasil, ajudam a conter a fuga de capitais para economias desenvolvidas, que tamb�m aumentam juros neste ano.


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