
�s 9h19 (hor�rio de Bras�lia), o d�lar � vista recuava 0,40%, a R$ 5,3864 na venda. Na B3, o contrato de d�lar futuro de primeiro vencimento ca�a 0,44%, a R$ 5,3885.
Na semana passada, incertezas sobre a composi��o da equipe econ�mica do presidente eleito Luiz In�cio Lula da Silva (PT) trouxeram volatilidade aos principais indicadores do mercado financeiro.
Na sexta-feira (25), o encontro de Fernando Haddad, cotado para o cargo de ministro da Fazenda, com os presidentes dos grandes bancos brasileiros provocou rea��es pessimistas entre investidores.
Financistas buscavam no evento pistas sobre a pol�tica fiscal. O ex-prefeito de S�o Paulo, por�m, dirigiu seus coment�rios � necessidade de priorizar a reforma tribut�ria em 2023. O evento ainda refor�ou a expectativa de que Haddad, que n�o � o preferido do mercado para chefiar a economia, ocupar� esse posto.
Na Bolsa de Valores brasileira, o �ndice par�metro Ibovespa tombou 2,55%, aos 108.976 pontos. No acumulado da semana, houve ligeira alta de 0,10%.
No mercado de juros futuros do Brasil, a taxa anual dos contratos DI (dep�sitos interbanc�rios) para 2024 subiu de 14,31% para 14,44%, depois de ter recuado na v�spera.
O d�lar comercial � vista fechou em alta 1,86%, cotado a R$ 5,41 na venda.
No ramo das finan�as h� prefer�ncia por nomes historicamente comprometidos com a redu��o do risco fiscal, ou seja, com o maior controle de gastos p�blicos, o que na avalia��o do setor pode reduzir a infla��o e os juros, criando condi��es mais favor�veis para atrair investidores para o pa�s.
O economista liberal Persio Arida, que est� na equipe de transi��o de Lula, � um dos favoritos do mercado para o comando da �rea. Arida, por�m, disse na sexta � noite que n�o tem inten��o de assumir cargos p�blicos novamente.