(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas CUSTO DE VIDA

BH: alimentos in natura est�o 35% mais caros que em janeiro

Infla��o na capital acumulou 5,23% no ano, superando o teto da meta do Banco Central. A maior alta no per�odo foi nos pre�os de alimentos e gastos com sa�de


07/12/2022 13:55 - atualizado 07/12/2022 16:47

Bananas à venda em feira do Ceasa.
Uma fam�lia que em janeiro gastava R$ 100 na ida � feira, gasta em novembro R$ 134,65 para comprar a mesma quantidade de comida %u2014 ou mais, a depender do produto (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Os pre�os dos alimentos in natura em Belo Horizonte subiram 7,42% em novembro, acumulando uma alta de 35% em rela��o a janeiro. � o maior aumento entre os itens da cesta b�sica, e contribuiu para uma infla��o acumulada de 5,23% em 2022, superando o teto estabelecido pelo Banco Central, de 5%. Em novembro, o ï¿½ndice de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) na capital mineira ficou em 0,26%.


conjunto da cesta b�sica ficou 2,64% mais caro no m�s passado, chegando a R$ 710,55 – 58% do sal�rio m�nimo. O tomate foi o maior viol�o, com aumento de 32,13% s� em um m�s. A batata inglesa vem em seguida, com alta de 8,09%.

Comer fora de casa tamb�m ficou mais caro em novembro (0,69%), assim como os gastos em habita��o (0,37%), vestu�rio (2,4%) e sa�de (0,29%). Os gastos com sa�de acumularam alta de 11,5% no ano, a maior depois da alimenta��o em casa (14,56%).

Registraram queda apenas os produtos aliment�cios industrializados (-1,91%) e de elabora��o prim�ria (-1,64%), balanceando a taxa de infla��o para a alimenta��o dentro de casa. Ainda assim, ambos est�o 13,16% e 9,8% mais caros em rela��o a janeiro, respectivamente.

A cesta b�sica registrou aumento de 16,71% nos pre�os ao longo do ano. As maiores altas foram nos pre�os da batata inglesa (78,13%), leite (43,47%), banana caturra (37,82%), tomate (26,39%) e manteiga (25,36%).

Combust�veis e transporte


Os produtos administrados, que incluem combust�veis, conta de luz, telefonia, �gua e transporte, registraram alta de 0,40% em novembro.

O �ndice, considerado relativamente baixo, preocupa pela subida astron�mica do pre�o da gasolina e diesel na metade do ano, que s� foi freada pelo redu��o dos impostos (ICMS). A medida contribuiu para que o grupo acumulasse queda de 7,17% nos pre�os.

Individualmente, as passagens a�reas representaram a maior alta do grupo em novembro, com 11,44%, enquanto o pre�o da gasolina subiu 1,89% e o do g�s de cozinha registrou queda de 2,06%.



Os dados s�o do Instituto de Pesquisa Econ�micas, Administrativas e Cont�beis de Minas Gerais (Ipead), da Faculdade de Econ�mica da UFMG. 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)