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Estado de Minas ECONOMIA

Ipea projeta infla��o oficial em 4,9% para 2023

Proje��o � a mesma para o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor (INPC), que mede a varia��o da cesta de compras para fam�lias com renda at� 5 sal�rios m�nimos


15/12/2022 16:27 - atualizado 15/12/2022 18:27

Ipea projetou IPCA em 4,9% para 2023
Ipea projetou IPCA em 4,9% para 2023 (foto: Pixabay)

A infla��o oficial, medida pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA), deve fechar 2023 em 4,9%, segundo previs�o do Instituto de Pesquisa Econ�mica Aplicada (Ipea). A proje��o � a mesma para o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor (INPC), que mede a varia��o da cesta de compras para fam�lias com renda at� cinco sal�rios m�nimos.

Ambos indicadores s�o divulgados mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). Segundo o Ipea, para este ano, a previs�o � que o IPCA fique em 5,7% e o INPC feche em 6%.

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De acordo com a previs�o do Ipea para o IPCA em 2023, os alimentos consumidos no domic�lio devem ficar 5,2% mais caros, enquanto os outros produtos devem ter infla��o de 3,3%.

Os servi�os devem ter infla��o de 5,4%. Analisando-se apenas os servi�os de educa��o, a previs�o � que haja uma alta de pre�os de 5,7%. O IPCA para os servi�os monitorados deve fechar em 5,6%, segundo o Ipea.

“Mesmo diante da expectativa de comportamento favor�vel dos pre�os do petr�leo no mercado internacional e de um cen�rio h�drico confort�vel, estima-se que a defla��o apresentada para os pre�os administrados em 2022 seja revertida ao longo de 2023. Al�m dos reajustes contratuais das distribuidoras de energia e das operadoras de planos de sa�de, a recomposi��o mais acentuada das tarifas de transporte p�blico deve exercer press�o sobre este grupo de pre�os no pr�ximo ano”, informou o Ipea, por meio de nota.

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Ao mesmo tempo, a perspectiva de queda de pre�os dos commodities no mercado internacional e a normaliza��o das cadeias produtivas devem impedir “press�es adicionais sobre os pre�os dos bens industriais e dos alimentos”.

Os pre�os dos alimentos tamb�m devem ter altas menos intensas devido a fatores como a proje��o de uma safra recorde de gr�os e a baixa probabilidade de eventos clim�ticos adversos.

A expectativa de crescimento mais moderado da atividade econ�mica, no ano que vem, deve trazer uma acomoda��o do mercado de trabalho e um consequente esfriamento da demanda, o que deve provocar uma desacelera��o dos pre�os dos servi�os livres.


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