(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas IPCA

Banco Central eleva estimativa de infla��o de 4,6% para 5% em 2023

Proje��es est�o no Relat�rio de Infla��o, divulgado nesta quinta-feira (15), em Bras�lia, pelo BC. Em 2024, revis�o foi de 2,8% para 3%


15/12/2022 16:29 - atualizado 15/12/2022 18:18

Edifício do Banco Central do Brasil
Edif�cio do Banco Central do Brasil (foto: Ag�ncia Senado)

A estimativa do Banco Central (BC) para a infla��o, em 2023, subiu de 4,6% para 5%. A previs�o para 2022 passou de 5,8% para 6%. As proje��es est�o no Relat�rio de Infla��o, divulgado nesta quinta-feira (15), em Bras�lia, pelo BC.

Para 2024, a revis�o foi de 2,8% para 3% e, para 2025, permanece em 2,8%.

ESTOURO DA META


A probabilidade de a infla��o ultrapassar o limite de toler�ncia da meta est� pr�xima de 100%, neste ano, e 57%, em 2023.

A meta de infla��o, fixada pelo Conselho Monet�rio Nacional (CMN), para 2022, � 3,5%, com intervalo de toler�ncia de 1,5 ponto percentual. Dessa forma, a infla��o, pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA), poderia ficar entre 2% e 5% neste ano.

Para 2023, o CMN estabeleceu meta de 3,25% para o IPCA, tamb�m com 1,5 ponto percentual de toler�ncia. Dessa forma, o �ndice poder� fechar o pr�ximo ano entre 1,75% e 4,75%.

TAXA SELIC


No relat�rio, o BC diz que o Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom) “se manter� vigilante, avaliando se a estrat�gia de manuten��o da taxa b�sica de juros por per�odo suficientemente prolongado ser� capaz de assegurar a converg�ncia da infla��o”.

LEIA - Petrobras afunda quase 10% ap�s mudan�as na Lei das Estatais

A Selic � o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a infla��o oficial.

“O Comit� refor�a que ir� perseverar at� que se consolide n�o apenas o processo de desinfla��o como tamb�m a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”, ressaltou. Mas o comit� refor�ou que poder� voltar a aumentar a Selic caso a infla��o n�o caia como esperado.

No �ltimo dia 7, o Copom manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano. Essa foi a terceira vez seguida em que o BC n�o mexe na taxa, que permanece nesse n�vel desde agosto.

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)