Foram produzidos 145,3 milh�es de toneladas neste janeiro nos 63 pa�ses contabilizados, que inclui os principais produtores mundiais. Em 2022, foram 150,4 milh�es de toneladas.
Foram produzidos 145,3 milh�es de toneladas em janeiro, nos 63 pa�ses contabilizados, que inclui os principais produtores mundiais. Apenas a China foi respons�vel por 79,5 milh�es de toneladas, seguida pela �ndia (10,9 Mt), Jap�o (7,2 Mt), Estados Unidos (6,5 Mt), R�ssia (5,8 Mt), Coreia do Sul (5,5 Mt), Alemanha (2,9 Mt), Brasil (2,8 Mt), Ir� (2,7 Mt), e Turquia (2,6 Mt). O gigante asi�tico �, tamb�m, o maior consumidor do a�o.
Em 2022, foram 150,4 milh�es de toneladas globalmente. No ano anterior, em 2021, havia sido de 162,9 milh�es.
Os �nicos pa�ses que aumentaram sua produ��o na compara��o entre janeiro de 2023 e 2022 foram a China (2,3%) e o Ir� (27,7%). Na compara��o entre regi�es, apenas o Oriente M�dio (3,8%) teve resultado positivo. �sia e Oceania (-0.2%) e Am�rica do Sul (-0,6%) ficaram est�veis. Registraram quedas a �frica (-4,9%), Uni�o Europeia (-15,2%), Europa (Outros) (17,5%), Am�rica do Norte (-5,6), R�ssia e outros (-24,9%).
A queda global acompanha a estabiliza��o do pre�o do a�o bruto e laminados, que tiveram um pico em junho de 2021 e inflaram as expectativas de lucro das empresas. Desde ent�o, os pre�os v�m caindo e, segundo relat�rio da Organiza��o para a Coopera��o e Desenvolvimento Econ�mico (OCDE), j� est�o normalizados na maioria das regi�es do mundo.
Oitavo produtor mundial, o Brasil foi respons�vel por 2,782 milh�es de toneladas de a�o bruto, sendo 1,853 Mt de laminados, 0,860 Mt de semiacabados para venda e 2,309 Mt de ferro gusa, segundo a estat�stica mensal do Instituto A�o Brasil.
Minas Gerais liderou e teve uma participa��o de 29,5% no produto nacional em janeiro, com 821 mil de toneladas. Atr�s, vem Rio de Janeiro com 782 mil de toneladas (28,1%), Esp�rito Santo com 611 mil de toneladas (22%) e, por �ltimo, S�o Paulo com 162 mil de toneladas (5,8%). Os demais estados acumulam 14,6% de participa��o.
As vendas de a�o no mercado interno, por sua vez, subiram 9,2%, indo de 1,478 Mt em 2022 para 1,614 Mt em 2023. J� no mercado externo, o produto brasileiro teve recuo de -26,7%, caindo de 1,215 Mt para 0,891 Mt.
Apesar da redu��o, a avalia��o do setor sider�rgico � positiva e prev� expans�o da capacidade instalada para atender o setor de infraestrutura, como saneamento. Em Minas, Gerdau e Usiminas preveem investimentos em capital fixo em 2023.
Comentando os resultados do ano passado, o presidente da Usiminas, Alberto Oro, afirmou que “o ano passado foi desafiador e v�nhamos de um per�odo em que registramos recordes hist�ricos nas nossas linhas de produ��o, em fun��o da retomada econ�mica ap�s o per�odo mais agudo da pandemia”. Foram 4,2 milh�es de toneladas produzidos em 2022 e 4,8 milh�es em 2023 apenas pela empresa do Vale do A�o.
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