Sudeste e Vale do A�o s�o as �nicas macrorregi�es fora da zona vermelha (foto: Imprensa MG/Reprodu��o)
O programa Minas Consciente, que direciona o funcionamento do com�rcio nas cidades mineiras, atualizou as restri��es para a pr�xima semana. Nesta quinta-feira (17/6), o Comit� Extraordin�rio COVID-19, grupo que se re�ne semanalmente para avaliar a situa��o da pandemia no estado, definiu que a macrorregi�o Tri�ngulo do Norte deve regredir para a onda vermelha e a Sudeste avan�a para a onda amarela.
O Tri�ngulo, que estava em onda amarela, voltou para o n�vel de alerta vermelho depois da piora dos indicadores. Por outro lado, a macrorregi�o Sudeste apresentou melhora nos �ndices da doen�a. Atualmente, o Sudeste e Vale do A�o s�o as �nicas macrorregi�es fora da zona vermelha.
De acordo com a Secretaria de Estado de Sa�de (SES-MG), na m�dia estadual, a taxa de incid�ncia de casos de COVID cresceu 13% nos �ltimos 14 dias.
Das macrorregi�es que est�o na onda vermelha, cinco apresentam dados mais preocupantes e, por isso, est�o enquadradas nos crit�rios de classifica��o pelos cen�rios epidemiol�gico e assistencial, s�o:
Sul
Centro-Sul
Leste do Sul
Oeste
Nordeste
(foto: Imprensa MG)
A Regi�o Nordeste entra em estado mais cr�tico a partir desta semana. “Essas regi�es passam por an�lise ainda mais minuciosa dos indicadores “incid�ncia” e “espera por atendimento”, para identificar as tend�ncias de piora na transmiss�o da doen�a e na ocupa��o de leitos e poss�veis filas”, informou o Governo de Minas.
Clique aqui para consultar as listas de munic�pios divididos por macrorregi�o de Sa�de e tamb�m de munic�pios por agrupamentos de microrregi�es do Minas Consciente.
Refor�o de aten��o
A SES-MG garante que a��es espec�ficas t�m sido desenvolvidas para aten��o a essas regi�es, entre elas: transfer�ncia de pacientes, diagn�stico para amplia��o de leitos, monitoramento de casos e envio de for�as-tarefas para os munic�pios.
“Estamos empenhados para acelerar o ritmo de vacina��o. Minas � o estado que mais aplicou doses. Mas � preciso que a popula��o continue fazendo a sua parte, se protegendo e protegendo os outros. Uso de m�scara, higieniza��o das m�os e distanciamento s�o medidas necess�rias mesmo entre as pessoas que j� tomaram a vacina. A pessoa vacinada pode pegar o v�rus e pode transmiti-lo”, alertou o secret�rio de Sa�de, o m�dico F�bio Baccheretti.
O secret�rio de Sa�de destacou a queda na positividade dos exames para COVID-19 em rela��o aos meses de mar�o e abril deste ano, quando o estado enfrentou a alta da chamada “segunda onda”. Tamb�m foi observada redu��o na solicita��o de transfer�ncias por leitos de UTI.
A SES-MG afirmou que, apesar de os dados monitorados pela Sala de Situa��o apontarem que a incid�ncia da doen�a no estado continua alta, os �bitos e a espera por leitos n�o acompanham a mesma tend�ncia, o que, segundo Baccheretti, � um bom sinal. Hoje, 131 pacientes aguardam na fila por um leito de UTI para tratamento de COVID-19.
Baccheretti ressaltou que os �bitos entre idosos tamb�m ca�ram, “o que j� mostra os efeitos positivos da vacina”.
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