
De acordo com a Pol�cia Militar (PM), o homem estava armado com uma faca, pulou a janela e ateou fogo em um c�modo da casa. Foi quando a v�tima correu para outro quarto, se trancou e pediu socorro.
O Batalh�o de Opera��es Policiais Especiais (Bope) foi acionado para fazer a negocia��o com o homem, para que ele se entregasse.
Ele tamb�m estava com uma tornozeleira eletr�nica. Acabou rendido pela pol�cia.
Ningu�m se feriu, e o invasor foi encaminhado o Centro de Refer�ncia em Sa�de Mental (Cersam) de Venda Nova, em Belo Horizonte.
O que � feminic�dio?
Feminic�dio � o nome dado ao assassinato de mulheres por causa do g�nero. Ou seja, elas s�o mortas por serem do sexo feminino.
O Brasil � um dos pa�ses em que mais se matam mulheres, segundo dados do Alto Comissariado das Na��es Unidas para os Direitos Humanos. O pa�s ocupa, desde 2013, o 5º lugar no ranking de homic�dios femininos numa lista que inclui 83 pa�ses.
A tipifica��o desse tipo de crime � recente no Brasil. A Lei do Feminic�dio (Lei 13.104/15) entreou em vigor em 9 de mar�o de 2015.
O feminic�dio � o n�vel mais alto da viol�ncia dom�stica. � um crime de �dio, o desfecho tr�gico de um relacionamento abusivo.
O que � relacionamento abusivo e como sair dele?
Especialistas ensinam a identificar sinais de uma rela��o abusiva, falam sobre sua origem e explicam porque a viol�ncia dom�stica � quest�o de sa�de p�blica.
Como fazer den�ncia de viol�ncia contra mulheres
- Para denunciar e/ou buscar ajuda, ligue 180
- Em casos de emerg�ncia, ligue 190
Saiba o que � a cultura do estupro
O Brasil tem um caso de estupro a cada oito minutos. Ao contr�rio do que o senso comum nos leva a acreditar, a viol�ncia contra as mulheres nem sempre ocorre de forma expl�cita.
Os abusos podem come�ar cedo, ainda na inf�ncia. Para tentar entender as origens dessa brutal realidade, o Estado de Minas ouviu especialistas em direito da mulher, ci�ncias social e pol�tica, psicologia, filosofia e comunica��o para mostrar como a cultura do estupro, da pornografia e da pedofilia fazem parte da nossa sociedade e estimulam, direta e indiretamente, esse ciclo de viol�ncia contra mulheres e crian�as.
Os abusos podem come�ar cedo, ainda na inf�ncia. Para tentar entender as origens dessa brutal realidade, o Estado de Minas ouviu especialistas em direito da mulher, ci�ncias social e pol�tica, psicologia, filosofia e comunica��o para mostrar como a cultura do estupro, da pornografia e da pedofilia fazem parte da nossa sociedade e estimulam, direta e indiretamente, esse ciclo de viol�ncia contra mulheres e crian�as.