
A vacina no bra�o se tornou a garantia plena de tranquilidade e seguran�a para os mineiros. Com o avan�o da imuniza��o contra o coronav�rus, mais pessoas carregam o sentimento de al�vio para futuramente retomar uma vida considerada normal. Em Belo Horizonte, pessoas de 42 anos j� come�aram a receber o imunizante nesta quarta-feira (14/7).
Por outro lado, o ritmo segue lento em outras cidades da Regi�o Metropolitana, que sequer completaram a aplica��o de doses em pessoas acima de 50 anos.
Com popula��o de apenas 6,8 mil habitantes, Confins � a que mais avan�ou por faixa et�ria. Nos �ltimos dias, a cidade iniciou a campanha para vacinar jovens de 25 anos e promete incluir os de 24 a partir de sexta-feira (16/7). Esmeraldas e M�rio Campos vem logo a seguir no ranking entre os que vacinam mais r�pido.

Por outro lado, Itaguara, Itatiaiu�u, Baldim e Rio Manso seguem com o processo lento. Enquanto v�rias prefeituras j� iniciaram o esquema vacinal de indiv�duos acima de 40 anos, Itaguara vai aplicar doses a partir desta quinta-feira (15/7) em pessoas com 53 anos.
A prefeitura explicou em comunicado que o programa fica na depend�ncia da log�stica de envio de doses pelo governo de Minas, que repassa as vacinas distribu�das pelo Minist�rio da Sa�de.
Itatiaiu�u come�ar� a vacinar pessoas de 52 anos, enquanto Baldim e Rio Manso aplicar� doses nos indiv�duos de 49 a 51 anos. Entre as cidades mais populosas, Contagem come�ou de 40 a 43 anos e Betim vacinar� de 41 e 42. Santa Luzia j� imuniza cidad�os de 40, enquanto Nova Lima est� estacionado nas pessoas de 43 e 44.
Sem previs�o
Em Belo Horizonte, ainda n�o h� qualquer previs�o para a vacina��o dos 'trint�es'. A capital aguarda o envio de novas remessas pelo Minist�rio da Sa�de para acelerar o processo por idade e completar a segunda dose nos demais cidad�os.
Nesta ter�a-feira, chegou a vez de o agente comercial Ricardo Alexandre Gomes, de 42 anos, receber a primeira dose da Pfizer. Ele recebeu o imunizante no posto instalado nas depend�ncias da UFMG.
“Acredito que todos est�o ansiosos. Entendo que, a partir dela, teremos menor risco de doen�a e �bito. Ningu�m quer morrer. Todos tiveram um parente ou conhecido que morreu pela doen�a. A partir do momento que somos imunizados, entendemos que estamos mais tranquilos”, afirma.
Ele espera agora poder trabalhar sem riscos de se contaminar: “Pela profiss�o que exer�o, j� que trabalho muito na rua, n�o tem como ficar em confinamento. Mas tomamos os cuidados b�sicos e isso vai continuar at� que venha um comunicado que isso n�o vai ser necess�rio. N�o sabemos se isso vai acabar. At� porque corremos risco de nos contaminar, mesmo com a vacina”.
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