(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas MALAYSIA AIRLINES

Separatistas concordam com zona de seguran�a no local da queda do avi�o na Ucr�nia

Uma �rea de 20 quil�metros ser� garantida para grupos de investigadores e reconhecimento dos corpos das 298 v�timas do voo MH-17 da Malaysia Airlines


postado em 19/07/2014 09:29 / atualizado em 19/07/2014 09:49

Os separatistas liberaram a área no raio de 20 Km para os grupos de investigadores (foto: DOMINIQUE FAGET / AFP)
Os separatistas liberaram a �rea no raio de 20 Km para os grupos de investigadores (foto: DOMINIQUE FAGET / AFP)

Separatistas ucranianos pr�-R�ssia concordaram na manh� deste s�bado em montar um per�metro de seguran�a ao redor da �rea da queda do avi�o da Malaysia Airlines, na regi�o de Donetsk, na Ucr�nia. A decis�o foi tomada ap�s fortes cr�ticas internacionais referentes � dificuldade de acesso ao local dos destro�os para investiga��o e recolhimento dos corpos.

A informa��o foi confirmada pelo Servi�o de Seguran�a ucraniano. Por meio de conversas mediadas foi anunciado o acordo de montar uma �rea de seguran�a no raio de 20 quil�metros “para que os corpos possam ser identificados e devolvidos � suas fam�lias”. Apesar do acordo, as informa��es internacionais s�o de que o acesso ao local ainda n�o foi liberado.

Na �ltima sexta-feira, representantes da Organiza��o para Seguran�a e Coopera��o na Europa (OSCE) pediram pelo cessar-fogo entre russos, ucranianos e o grupo de insurgentes. Segundo informa��es da AFP, um grupo de cerca de 30 monitores tentou chegar aos destro�os mas encontrou muita resist�ncia de rebeldes armados. Em nota, a institui��o pediu acesso imediato e seguro � �rea e regi�es adjacentes para que a equipe de monitoramento e outros representantes de organiza��es internacionais possam trabalhar.

A equipe do OSCE foi até o local da queda nesta sexta, mas teve acesso negado (foto: DOMINIQUE FAGET / AFP)
A equipe do OSCE foi at� o local da queda nesta sexta, mas teve acesso negado (foto: DOMINIQUE FAGET / AFP)
Al�m da comiss�o da OSCE, grupos de investigadores da Holanda, pa�s que teve o maior n�mero de v�timas, e da Mal�sia j� chegaram a Ucr�nia. O Conselho de Seguran�a da Holanda enviou um trio de investigadores para colaborar com autoridades ucranianas e tamb�m representantes do Conselho Nacional de Seguran�a dos Transportes dos Estados Unidos e do Departamento de Investiga��o de Acidentes A�reos da Gr�-Bretanha.

Ainda na sexta, o governo ucraniano acusou os rebeldes de "destruir, com o apoio da R�ssia, as evid�ncias deste crime internacional". O local da queda est� localizado em uma �rea controlada pelos rebeldes pr�-russos, perto da cidade de Shakhtarsk, e o conflito armado entre os separatistas, que rejeitaram um cessar-fogo, e o governo de Kiev, torna as opera��es de investiga��o particularmente complexas.

"Os terroristas transportaram 38 corpos de v�timas ao necrot�rio de Donetsk, onde especialistas, com um claro sotaque russo, disseram que iriam realizar uma aut�psia. Os terroristas tamb�m est�o � procura de maneiras de transportar os restos do avi�o � R�ssia", declarou Kiev em um comunicado oficial.

O governo da Mal�sia tamb�m declarou neste s�bado que provas essenciais foram alteradas na �rea da queda do avi�o, e denunciou uma "trai��o" �s v�timas da trag�dia.

"A integridade do local da queda est� comprometida, e h� ind�cios de que provas essenciais n�o foram preservadas no local. Interfer�ncias no local da queda podem prejudicar a investiga��o", declarou o ministro dos Transportes malaio, Liow Tiong Lai. "Toda a��o que nos impe�a de descobrir a verdade sobre o que aconteceu com o voo n�o pode ser tolerada. N�o impedir tais interfer�ncias constituiria uma trai��o �s v�timas", declarou durante uma coletiva de imprensa. (Com ag�ncias)


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)