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Manada em marcha na China faz pausa para que elefante atrasado a alcance

Elefantes mant�m pa�s atento; emissora de TV nacional transmite ao vivo pela internet as a��es da manada, 24 horas do dia


15/06/2021 11:01 - atualizado 15/06/2021 11:24

(foto: CCTV / AFP)
(foto: CCTV / AFP)


A manada de elefantes cuja longa jornada de mais de 500 km prende a aten��o da China decidiu fazer uma pausa � espera de um atrasado que, ao que parece, quer seguir seu pr�prio caminho.

Os 15 elefantes, incluindo tr�s elefantes beb�s, j� percorreram mais de 500 km no sudoeste do pa�s, depois de deixarem a reserva onde vivem em Xishuangbanna, regi�o fronteiri�a com Laos e Mianmar, no in�cio do ano.

Os elefantes mant�m a China atenta, cuja televis�o nacional, a CCTV, transmite ao vivo pela internet as a��es da manada, as 24 horas do dia.

Um macho jovem de cerca de dez anos se afastou da manada no in�cio do m�s e est� cada vez mais longe, o que levou as f�meas a decidirem caminhar mais devagar e fazer uma pausa 90 km ao sul de Kunming, a capital da prov�ncia de Yunnan, segundo a CCTV.

Os elefantes tentaram chamar o atrasado com fortes solavancos, disse o professor da Universidade de Yunnan, Chen Mingyong, ao site Caixin.

Mas o elefante n�o acelerou o passo, nem se aproximou.

Os machos jovens costumam deixar a manada para viverem sozinhos quando alcan�am a maturidade sexual.

A marcha dos elefantes � acompanhada constantemente por drones, e centenas de funcion�rios interferem para evacuar as popula��es em seu caminho.

Veja ainda: Longas fila de caminh�es tentam bloquear passagem de elefantes na China

V�rios milhares de pessoas j� tiveram que abandonar suas casas por precau��o.

Os animais parecem ter boa sa�de e ningu�m foi ferido quando se aventuraram nas cidades, atravessaram estradas e visitaram fazendas e casas em busca de comida.

O dano � agricultura causado por essa marcha se aproxima do milh�o de euros (1,2 milh�o de d�lares).

Os elefantes n�o voltar�o para a reserva de onde partiram antes do inverno, estimaram especialistas citados pelo jornal Global Times.

Enquanto isso, "o melhor seria encontrar um habitat mais adequado para eles, longe da popula��o, e atra�-los para l�", disse o bi�logo da Universidade de Pequim, Zhang Li.


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