
Por meio das tecnologias 3G ou 4G, o acesso ao Whatsapp, Telegram, Facebook e Twitter, entre outras redes, seguia bloqueado.
"� verdade que faltam dados [m�veis], mas faltam medicamentos tamb�m", respondeu na ter�a-feira o ministro das Rela��es Exteriores, Bruno Rodr�guez, ao ser questionado sobre o assunto.
Rodr�guez acusou os Estados Unidos de realizarem uma campanha no Twitter com a hashtag #SOSCuba para incentivar o mal-estar social na ilha.
Whashington pediu na ter�a-feira o r�pido restabelecimento de "todos os meios de comunica��o, os digitais e os n�o digitais".
"Fechar o acesso � tecnologia, fechar os canais de informa��o, isso n�o faz nada para responder �s necessidades e leg�timas aspira��es do povo cubano", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price.
Nesta quarta-feira, a calma reinava nas ruas de Havana, mas a presen�a policial e militar foi refor�ada consideravelmente ao redor do Capit�lio, sede do Parlamento, observou um rep�rter da AFP.
Na regi�o, pela qual marcharam no domingo milhares de cubanos aos gritos de "temos fome" e "abaixo a ditadura", estavam estacionados v�rios caminh�es e patrulhas da pol�cia. Novas convoca��es de manifesta��es na �rea do Capit�lio circularam nas redes sociais na ter�a-feira.
Um homem morreu e mais de cem pessoas foram detidas durante os protestos de domingo e segunda-feira contra o governo, que nega "uma crise social" em meio �s cr�ticas de Washington.