
amea�as atribu�das a grupos de extrema-direita e apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Apesar de n�o ter sido exilado formalmente, ele afirmava que as condi��es para atuar politicamente no pa�s foram deterioradas pela viol�ncia organizada.
Jean Wyllys deixou o Brasil em 2019, quando renunciou ao cargo de parlamentar ap�s receber O ex-parlamentar tamb�m era erroneamente associado ao atentado sofrido por Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018, quando sofreu uma facada em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Ao longo dos �ltimos quatro anos, ele tamb�m havia sido alvo de outras fake news e chegou a ganhar processos na justi�a.
Ao chegar na capital federal, Wyllys, que � militante LGBTQIA+, postou uma foto na frente do Pal�cio do Planalto iluminado pelas cores da bandeira da comunidade. “Cores vivas: o meu Brasil n�o � s� verde-anil e amarelo! J� em Bras�lia, no pal�cio onde despacha meu presidente Lula”, disse.
O cargo de deputado deixado em 2019 havia sido ocupado pelo suplente David Miranda (PSOL-RJ), tamb�m militante LGBT, que morreu no in�cio de maio ap�s nove meses internado em uma UTI.
Primeira-dama celebra retorno
A primeira-dama Janja da Silva celebrou e anunciou a volta do amigo Jean Wyllys. Os dois haviam se encontrado em abril, durante a agenda de Lula em Madri. O casal presidencial tirou fotos com o parlamentar.
“Nada como a sensa��o de voltar pra casa. Seja bem-vindo de volta, Jean Wyllys”, disse Janja em uma publica��o com imagens do ex-deputado.
“GRANDE DIA, minha AMADA! Haja cora��o para tanta emo��o com essa justi�a c�smica!”, agradeceu Jean Wyllys.