
sentimento de tristeza e impot�ncia.
Romanni Souza destaca que � necess�rio saber dividir os acontecimentos externos dos internos: o que ocorre no mundo, que n�o se pode mudar, e o que acontece dentro de cada um, e que deve ter o controle.
O psic�logo Romanni Souza, p�s-graduado em neuroci�ncia e treinador oficial do Instituto Romanni, criador da metodologia de hipnose transformacional, explica como � poss�vel lidar com o Romanni Souza destaca que � necess�rio saber dividir os acontecimentos externos dos internos: o que ocorre no mundo, que n�o se pode mudar, e o que acontece dentro de cada um, e que deve ter o controle.
"Todas as vezes que pensar que o que est� dando errado tem a ver com o mundo l� fora, ficar� de m�os atadas para poder mudar a situa��o. E todas as vezes que pensar que o que est� dando errado tem a ver com o mundo dentro de voc�, ter� condi��o de fazer com que as coisas possam ser diferentes e passar a dar certo", recomenda o psic�logo.
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O que tem controle e o que � imposs�vel prever
Ao mesmo tempo, Romanni Souza avisa que "n�o estou dizendo que o mundo � justo, que todo mundo tem as mesmas oportunidades. O que eu estou dizendo � que, sim, � poss�vel todas as pessoas serem melhores do que elas s�o hoje"..

“Agora, se uma coisa acontece duas vezes, fique mais atento porque tem grande chance de ser e ter a ver com voc�. E se ocorre tr�s vezes, saiba que eu duvido que n�o tenha a ver com voc�. Pense: como eu vou culpar o vento se sou eu quem estou deixando a janela aberta?”, pontua Romanni Souza.
O insconsciente e o destino
Conforme Romanni Souza, o inconsciente pode controlar a sua vida e voc� vai cham�-lo de destino. "Quando come�a a perceber que o seu mundo est� ruim, que as coisas n�o est�o dando certo, perceba tamb�m o que tem feito e como tem feito".
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Romani Souza explica que as pessoas de sucesso olham para a situa��o de “desespero” muito diferente daquelas que se dizem infelizes. "Por exemplo, um acidente de carro acontece. Algu�m pode pensar 'eu sou muito azarado', enquanto uma segunda pessoa pode olhar para a mesma situa��o e agradecer o fato de n�o ter se machucado. O fato foi o mesmo, mas a forma de se sentir em rela��o ao acontecimento transforma completamente a forma de viver".