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Estado de Minas PARIS

Atividade f�sica parece limitar riscos vinculados � COVID, diz estudo

N�o se trata de um estudo isolado, mas de uma an�lise que retoma e compila em torno de 15 trabalhos pr�-existentes


23/08/2022 07:39 - atualizado 23/08/2022 08:50

Homem fazendo musculação
� prov�vel que uma boa atividade f�sica melhore a resposta imunol�gica, mas tamb�m que limite alguns fatores de risco ante a COVID como o sobrepeso (foto: Freepik/Reprodu��o )
As pessoas que praticam atividade f�sica regularmente correm menos risco de se infectar com COVID e de desenvolver sintomas graves, conclui um estudo publicado nesta ter�a-feira (23/8), mas com limita��es admitidas por seus pr�prios autores.

 

"Uma atividade f�sica regular est� associada a um menor risco de infec��o" ao coronav�rus, assim como para um melhor progn�stico em quest�o de "hospitaliza��es, gravidade e mortalidade", diz o estudo publicado no British Journal of Sports Medicine.


J� est� bem estabelecido que uma boa atividade f�sica favorece uma melhor resposta do organismo �s doen�as respirat�rias em geral, mas este trabalho se concentra na COVID.

 


N�o se trata de um estudo isolado, mas de uma an�lise que retoma e compila em torno de 15 trabalhos pr�-existentes.

Os autores indicam que uma atividade f�sica regular reduz ligeiramente o risco de infec��o e, sobretudo, os de hospitaliza��o (-36%) e de morte (-43%).

 

Leia mais: Voc� � hipocondr�aco? Quando a preocupa��o com a sa�de vira doen�a 

 

Para alcan�ar o ponto m�ximo, os autores estimam que sejam necess�rios pelo menos 150 minutos de atividade moderada ou 75 minutos de atividade vigorosa por semana.

Contudo, o estudo tem limita��es e n�o permite concluir quais mecanismos imperam no organismo.

� prov�vel que uma boa atividade f�sica melhore a resposta imunol�gica, mas tamb�m que limite alguns fatores de risco ante a COVID como o sobrepeso.

Os autores advertem que as conclus�es devem ser tomadas "com precau��o" porque a metodologia dos estudos usados varia muito.

A maioria se baseia nos dados fornecidos pelos pacientes sobre sua atividade f�sica, n�o em uma avalia��o objetiva.

Os pesquisadores tampouco descartam um risco de tend�ncia que leve a publicar somente os estudos com conclus�es sobre um suposto efeito positivo da atividade f�sica.

Mas "nossas conclus�es poderiam orientar os m�dicos e as autoridades sanit�rias" sobre o n�vel de atividade f�sica para recomendar, em particular nos casos de alto risco de COVID, concluem os autores.


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