(none) || (none)
Publicidade

Estado de Minas CARDIOLOGIA

Com doen�a rara, filha de Juliano Cazarr� mostra melhora; entenda condi��o

O quadro da beb� se agravou ap�s ela contrair uma infec��o na �ltima ter�a-feira; a m�e usou as redes sociais para pedir ora��es e energias positivas


30/11/2022 17:29 - atualizado 30/11/2022 18:44

Juliano Cazarré e Letícia Cazarré segurando a filha no colo
(foto: Instagram/Divulga��o)

A filha do ator Juliano Cazarr� e de Let�cia Cazarr� apresentou sinais de melhora ao completar cinco meses internada na UTI. Maria Guilhermina nasceu em junho deste ano e foi diagnosticada com uma cardiopatia rara, conhecida como anomalia de Ebstein.

 

O quadro da beb� se agravou ap�s ela contrair uma infec��o na �ltima ter�a-feira (29/11), o que fez com que a m�e usasse as redes sociais para pedir ora��es e energias positivas para a filha. Na madrugada de quarta (30/11), Maria Guilhermina apresentou sinais de melhora e abriu os olhos.

 

 

 

“Ela est� melhorando. Deus ouviu as nossas preces. Temos que continuar pedindo”, implorou Let�cia. 

Condi��o causa aumento do cora��o

A anomalia de Ebstein � uma cardiopatia rara da v�lvula tric�spide, que tem como fun��o refluxo do sangue do ventr�culo direito para o �trio direito. Quando ocorre a anomalia, essa v�lvula � malformada e fica em uma posi��o muito baixa, permitindo que o sangue escape para tr�s a partir do ventr�culo para o �trio.

 

Leia tamb�m: Pel� internado: entenda o quadro de sa�de do 'Rei do futebol'  

Essa condi��o leva a crian�a a ter insufici�ncia card�aca congestiva, um back-up do fluxo sangu�neo que resulta em ac�mulo de l�quido nos pulm�es e tamb�m causa um fluxo insuficiente de sangue para o corpo.

 

A doen�a pode se apresentar de forma leve, moderada ou grave. O caso de Maria Guilhermina, assim como explicou Juliano Cazarr�, � “um dos mais raros e graves dentro da anomalia”. As formas graves podem causar um aumento t�o grande do cora��o, at� mesmo pr�-natal, que ele enche a cavidade do peito do beb� e ocupa as �reas dos pulm�es, que ficam muito pequenos.

 

Nesses casos graves, o problema acaba se estendendo e se tornando uma condi��o que afeta tamb�m o pulm�o. De acordo com informa��es do Hospital Infantil Sabar�, em S�o Paulo, o progn�stico para esses casos n�o � favor�vel, j� que, pelo tempo que o beb� nasce, j� h� danos pulmonares irrevers�veis.

 

* Estagi�ria sob supervis�o da editora Ellen Cristie. 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)