
Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, faz o que quer e bem entende no exerc�cio do cargo. Comete crimes em s�rie e tudo bem. Agora mesmo acabou de cometer mais um: crime eleitoral. Com sua campanha (antecipada) nas ruas, foi notificado pelo MPE (Minist�rio P�blico Eleitoral), que encaminhou pedido de multa ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Sua rea��o? Debochou e avisou que n�o ir� parar.
O amig�o do Queiroz, o miliciano que abasteceu a conta da primeira-dama com 90 mil reais em ‘micheques’, � um delinquente contumaz. Com o caminho f�cil, n�o apenas n�o cessa como incrementa os il�citos. J� amea�ou o Congresso e o STF (Superior Tribunal Federal) uma d�zia de vezes, e ningu�m se importou. Ele desrespeita as normas sanit�rias dos estados por onde passeia, disseminando o v�rus, � multado, n�o paga nada e ainda desafia os governadores.
Recentemente, acuado pela CPI da COVID, o pai do senador das rachadinhas e da mans�o de seis milh�es de reais dobrou a aposta na arrua�a e nas mentiras. Est� cada vez mais perigoso, pois agora, al�m de incentivar a indisciplina militar, ele enxovalha as Institui��es (pol�cias estaduais e For�as Armadas). Al�m disso, voltou a espalhar mentiras absurdas sobre vacinas, chegando ao ponto de dizer que, quem j� contraiu a Covid-19 est� ‘mais imunizado do que quem se vacinou’.
Os demais Poderes da Rep�blica, que deveriam contrapor a escalada autorit�ria, homicida e destruidora do devoto da cloroquina, se transformaram em c�mplices. Com o centr�o no comando da distribui��o bilion�ria das tais ‘verbas secretas’, e o STF mais interessado em negociar a cadeira do pr�ximo ministro do que zelar pela Constitui��o Federal, o man�aco do tratamento precoce deita e rola - e ainda pisoteia - sobre mais de 200 milh�es de brasileiros vivos e, pior, 500 mil brasileiros mortos. A pergunta que fica �: at� quando?