Bicicleta quebrada, com pneu furado, vale mais que palavras de Bolsonaro

Jair ‘1000%’ Bolsonaro, o verdugo do Planalto, n�o consegue terminar um m�sero dia sem contar alguma mentira ou falar alguma grande besteira. N�o raro, vai logo nas duas, e mente e ‘bosteja’ despudoradamente, sem medo de ser quem �.

O mundo civilizado rejeita a bendita cloroquina e desaconselha o uso como droga contra a COVID-19, mas o man�aco do tratamento precoce insiste em dizer que ‘h� provas em contr�rio’ (que nunca mostra) e continua ‘prescrevendo-a’ ao povo.

A Pfizer nos ofereceu, por mais de 80 vezes, 70 milh�es de doses de vacina ainda em 2020, e o Instituto Butantan, 160 milh�es. Mas o devoto da cloroquina recusou todas, e vive repetindo que ‘n�o havia vacinas dispon�veis ano passado’.

H� quase 18 meses o Pa�s espera para ver as provas da fraude eleitoral que tirou a vit�ria do ‘mito’ no primeiro turno da elei��o presidencial passada. O amig�o do Queiroz j� prometeu apresent�-las, mas, at� hoje, nadica de nada.

Como n�o se cansa nem tem vergonha de mentir, o marido da ‘Micheque’ voltou a afirmar que houve fraude eleitoral, desta vez em 2014, quando, segundo o pr�prio, A�cio Neves teria vencido o pleito contra nossa eterna estoquista de vento.

Provas? Evid�ncias? Vest�gios? Absolutamente, nada! Mas o que isso importa, se at� quando a ci�ncia e a medicina provam, e comprovam, que, por exemplo, o uso de m�scaras ajuda a nos proteger do coronav�rus, o psicopata homicida contraria?

Jair Bolsonaro, o pai do senador das rachadinhas e da mans�o de seis milh�es de reais, e tamb�m do clone de canastr�o de fime mexicano dos anos 1970, suspeito de traficar influ�ncia, n�o mente por mera ignor�ncia. Mas, sim, por picaretagem.

Gente assim, na falta de conte�do intelectual e massa encef�lica o suficiente para conseguir iniciar e terminar uma frase, com sujeito, verbo e predicado, juntos, com algum sentido, apela para as mentiras, amea�as, ofensas e imbecilidades.

Poucos conseguiram, t�o bem, encarnar o ‘perfeito idiota latino-americano’ quanto Bolsonaro. Sua diferen�a para Odorico Paragua�u, o personagem inesquec�vel de O Bem-Amado, de Dias Gomes, magistralmente interpretado por Paulo Gracindo, � uma s�. Ou melhor, s�o duas:

1ª) Odorico era muito engra�ado; o Bozo, n�o.
2ª) Odorico era fic��o; o presidente 1000%, n�o.

E h� uma terceira: Odorico n�o conseguiu produzir um �nico defunto para inaugurar o cemit�rio de Sucupira. J� Bolsonaro...