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Estado de Minas IMUNIZA��O

BH distribui excedentes de vacinas a acamados e cadastrados do p�blico-alvo

De acordo com o Minist�rio da Sa�de, os munic�pios t�m autonomia para distribuir as vacinas que sobram da forma que for mais conveniente


08/06/2021 20:36 - atualizado 08/06/2021 21:00

PBH traçou programação para encontrar pessoa apta a ser imunizada (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
PBH tra�ou programa��o para encontrar pessoa apta a ser imunizada (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
 
No longo processo de vacina��o contra a COVID-19 no Brasil, v�rias doses s�o consideradas excedentes: s�o aquelas que sobram em frascos abertos sem serem aplicadas nos indiv�duos contemplados na campanha no fechamento dos postos de sa�de. Desde o in�cio do Plano Nacional de Imuniza��o, Belo Horizonte tem utilizado os imunizantes para vacinar os acamados do p�blico-alvo e pessoas com a faixa de idade imediatamente inferior a que est� contemplada.
 

Por meio de nota, a PBH afirmou que existe um controle feito pelas equipes da sa�de para aproveitar as doses que sobram: “Para obter o m�ximo rendimento das vacinas e evitar a perda doses, em alguns locais, � preciso fazer remanejamento entre pontos de vacina��o ou fazer uma busca ativa de pessoas com comorbidades que se enquadram nos crit�rios estabelecidos. O contato � feito exclusivamente pelas equipes de sa�de da prefeitura”.

A capital tra�ou uma programa��o para encontrar uma pessoa apta a ser imunizada e, assim, evitar o desperd�cio. Uma das op��es � tentar n�o abrir um novo frasco sem necessidade ao fim do expediente. Assim, os agentes entram em contato com outros postos para verificar se h� a quantidade dispon�vel e, em seguida, fazer o remanejamento.

Quando a dose n�o � encontrada na unidade vizinha, os enfermeiros abrem um novo frasco e come�am a fazer uma busca de moradores da regi�o para receber o imunizante. Segundo a prefeitura, caso a pessoa n�o tenha disponibilidade para ir at� o posto, uma equipe volante vai � casa dela aplicar a dose.

Por fim, caso a dose n�o seja aproveitada, a PBH prev� acionar a pessoa cadastrada que fa�a parte da faixa priorit�ria prevista para ser imunizada logo na sequ�ncia. 

Existem regras espec�ficas para cada imunizante. No caso da AstraZeneca, a vacina pode ser utilizada at� 48h ap�s a abertura do frasco, desde que mantida na temperatura de 2 a 8 graus. J� para a CoronaVac s�o 6h, mantendo a temperatura. Sobre a Pfizer, o imunizante s� poder ficar na temperatura de 2ºC a 8ºC por, no m�ximo cinco dias, com o frasco lacrado. Caso seja aberto, a dura��o � de 6h. 

De acordo com o Minist�rio da Sa�de, os munic�pios t�m autonomia para distribuir as vacinas que sobram da forma que for mais conveniente para a sua localidade, evitando maiores perdas. 

“O volume excedente poder� ser utilizado desde que seja poss�vel aspirar o volume de uma dose completa de 0,5ml de um �nico frasco-ampola. A mistura de vacina de frascos-ampola diferentes para completar uma dose � rigorosamente contraindicado, uma vez que as vacinas est�o sujeitas � contamina��o”, informou a nota t�cnica da pasta.


SP tamb�m aproveita xepa


Em S�o Paulo, por exemplo, a prefeitura abriu nesta segunda-feira (7/6) a inscri��o de pessoas a partir dos 50 anos, que poder�o antecipar a aplica��o das doses. Anteriormente, tais doses eram destinadas, prioritariamente, �s pessoas com defici�ncia permanente, com mais de 18 anos, que morassem pr�ximas �s unidades de sa�de e aos estagi�rios de sa�de.

No Rio de Janeiro, a regra � parecida com Belo Horizonte. As doses excedentes s�o destinadas �s pessoas acamadas ou dos grupos priorit�rios eleg�veis podem receber doses excedentes. Est�o inclu�dos indiv�duos com comorbidades; com defici�ncia permanente, com s�ndrome de Down; gestantes e pu�rperas com comorbidades; trabalhadores da sa�de e guardas municipais envolvidos nas a��es de enfrentamento � COVID-19, todos dos 18 aos 59 anos. 

A discuss�o sobre o aproveitamento das doses excedentes come�ou a surgir depois de boatos de que v�rias pessoas deixaram de se vacinar, sobretudo em cidades do interior, devido ao desperd�cio nos frascos. Em Minas, recentemente, o secret�rio de Estado de sa�de, F�bio Baccheretti orientou que os munic�pios continuem a vacina��o aos s�bados e domingos para evitar perdas maiores. 
 


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo brit�nico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa). No pa�s ela � produzida pela Funda��o Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmac�utica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a libera��o de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidi�ria da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do �nico no mercado que garante a prote��o em uma s� dose, o que pode acelerar a imuniza��o. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Minist�rio da Sa�de em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autoriza��o para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacina��o'?

Os chamados passaportes de vacina��o contra COVID-19 j� est�o em funcionamento em algumas regi�es do mundo e em estudo em v�rios pa�ses. Sistema de controel tem como objetivo garantir tr�nsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacina��o imp�em desafios �ticos e cient�ficos.


Quais os sintomas do coronav�rus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas g�stricos
  • Diarreia

Em casos graves, as v�timas apresentam

  • Pneumonia
  • S�ndrome respirat�ria aguda severa
  • Insufici�ncia renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avan�am na identifica��o do comportamento do v�rus.

 

 

Entenda as regras de prote��o contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o v�rus

Nas redes sociais, a propaga��o da COVID-19 espalhou tamb�m boatos sobre como o v�rus Sars-CoV-2 ï¿½ transmitido. E outras d�vidas foram surgindo: O �lcool em gel � capaz de matar o v�rus? O coronav�rus � letal em um n�vel preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar v�rias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS n�o teria condi��es de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um m�dico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronav�rus.


Para saber mais sobre o coronav�rus, leia tamb�m:

 
 
 


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