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Estado de Minas IMUNIZA��O

Vacina��o de 56 anos sem comorbidades: 'Fundamental para preservar vidas'

Belo Horizonte vacinou pessoas de 56 anos sem comorbidades contra a COVID-19 nesta sexta-feira (11/6)


11/06/2021 12:09 - atualizado 11/06/2021 12:43

Vacinação ocorre em postos fixos e de drive-thru desde às 7h30(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Vacina��o ocorre em postos fixos e de drive-thru desde �s 7h30 (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Em mais um dia de campanha, Belo Horizonte vacina nesta sexta-feira (11/6) pessoas de 56 anos sem comorbidades contra a COVID-19. Al�m da faixa et�ria, outros grupos priorit�rios, como os trabalhadores do transporte p�blico, tamb�m continuam sendo contemplados na programa��o de imuniza��o da capital.

Tairo Filazzola, de 56 anos, foi ao posto drive-thru da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para garantir a primeira dose da vacina. Para ele, a espera por esse momento foi carregado com o sentimento de ang�stia. “A gente fica na expectativa de ter logo a imuniza��o o mais r�pido poss�vel pela import�ncia disso. Principalmente pelo contexto geral brasileiro”, disse.

Desde o in�cio da pandemia, ele trabalha fora de casa, como profissional do setor de vendas, em um centro comercial e tem contato regular com outras pessoas. Tairo disse que, assim como para sua �rea, a vacina��o � fundamental para em primeiro lugar garantir a sa�de da popula��o e, em segundo, para que o com�rcio consiga se restabelecer da crise financeira vivenciada atualmente no pa�s.

Tairo Filazzola, de 56 anos, ressaltou a importância da vacinação contra a COVID-19(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Tairo Filazzola, de 56 anos, ressaltou a import�ncia da vacina��o contra a COVID-19 (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
“Para mim, essa vacina��o � fundamental para preservar a nossa vida e a de outras pessoas tamb�m. H� todo momento temos not�cias de perda de pessoas do nosso conv�vio. Ent�o temos que fazer o nosso dever de casa para que o maior n�mero de pessoas fiquem imunizadas o mais r�pido poss�vel. S� assim que a gente vai conseguir voltar a abra�ar as pessoas, cumprimentar, promover reuni�es e tamb�m ter o com�rcio restabelecido, como precisamos”, relatou.

Tairo tamb�m d� o recado para aqueles que n�o querem se vacinar contra o coronav�rus: “O �nico efeito colateral que tem nessa vacina��o foi o que eu tive: uma emo��o muito grande e alegria imediata de j� estar no processo de imuniza��o.”

Um pouco mais tarde do que o esperado

Na foto, os motoristas Ronald Francisco, Adelson Gomes, Claudinei Berto, Luiz Marcio e Osvaldo Garcia(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Na foto, os motoristas Ronald Francisco, Adelson Gomes, Claudinei Berto, Luiz Marcio e Osvaldo Garcia (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Osvaldo Garcia, de 52 anos, Ronald Francisco, de 39, e Adelson Gomes, de 48, foram juntos receber a primeira dose da vacina no drive-thru da UFMG. O grupo de amigos atua como motorista de �nibus rodovi�rios em uma empresa de Belo Horizonte. Eles enfrentam de frente os desafios do trabalho di�rio com o p�blico durante a pandemia.

Para Osvaldo, a imuniza��o � um al�vio, mas acredita que, devido ao risco de contamina��o de sua atividade, a prote��o poderia ter vindo mais cedo. “Ficamos um pouco inseguros. Tantos grupos j� foram vacinados, como agora os professores. Veio a pandemia h� mais de um ano e n�s a encaramos. Lidamos do mesmo jeito com as pessoas, nosso servi�o n�o parou. No meu pensamento, atrasou um pouco. J� era para termos sido vacinados”, disse o trabalhador.

Ronald relata o al�vio de n�o ter sido infectado durante todo o per�odo pand�mico, mas relembra o medo de estar em maior vulnerabilidade por causa do trabalho. “Estamos andando com v�rias pessoas, em v�rios lugares, por isso acho que dever�amos ter nos vacinado mais cedo. Mas chegou em boa para gente. Falamos que agora estamos 50% mais protegidos (at� a segunda dose). Estou bem mais tranquilo”, disse.

J� para Adelson, a expectativa agora � poder trabalhar mais confiante de que estar mais seguro contra o coronav�rus. “Foi dif�cil durante esse tempo, mas antes tarde do nunca, n�? Me sinto mais confort�vel agora que estou imunizado. Mas, com certeza vou continuar me cuidando”, afirmou.

Leia mais sobre a COVID-19

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Guia r�pido explica com o que se sabe at� agora sobre temas como risco de infec��o ap�s a vacina��o, efic�cia dos imunizantes, efeitos colaterais e o p�s-vacina. Depois de vacinado, preciso continuar a usar m�scara? Posso pegar COVID-19 mesmo ap�s receber as duas doses da vacina? Confira esta e outras perguntas e respostas sobre a COVID-19.


Quais os sintomas do coronav�rus?

Desde a identifica��o do v�rus Sars-CoV2, no come�o de 2020, a lista de sintomas da COVID-19 sofreu v�rias altera��es. Como o v�rus se comporta de forma diferente de outros tipos de coronav�rus, pessoas infectadas apresentam sintomas diferentes. E, durante o avan�o da pesquisa da doen�a, muitas manifesta��es foram identificadas pelos cientistas. Confira a rela��o de sintomas de COVID-19 atualizada.

O que � a COVID-19?

A COVID-19 � uma doen�a provocada pelo v�rus Sars-CoV2, com os primeiros casos registrados na China no fim de 2019, mas identificada como um novo tipo de coronav�rus pela Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) em janeiro de 2020. Em 11 de mar�o de 2020, a OMS declarou a COVID-19 como pandemia.

(foto: Hudson Franco/EM/D.A Press)
(foto: Hudson Franco/EM/D.A Press)

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