
Na ocasi�o, o governo de Minas afirmou que aguarda um retorno do governo federal para financiar aproximadamente 800 leitos abertos durante a pandemia. Dos 2 mil leitos abertos, o estado pretende manter cerca de 800.
"Voltei desanimado (do encontro com representantes do Governo Federal) por n�o haver uma expectativa t�o clara porque o estado n�o consegue bancar para sempre essa fun��o", explicou o secret�rio de sa�de.
O estado busca, de alguma forma, uma previsibilidade para que Minas consiga garantir com recurso pr�prio esses leitos. ''O estado est� negociando com o governo federal. Outros estados devem fazer a mesma coisa. Estamos vendo como o estado pode manter parte desses leitos'', informou.
Ao ser questionado se � poss�vel manter os leitos sem o aux�lio federal, o secret�rio disse que ''estamos fazendo esse estudo or�ament�rio para o pr�ximo ano. H� uma expectativa de que parte dos leitos da COVID continuem sendo bancados porque a a COVID nao vai ter terminado no come�o do ano. O que a gente garante � que at� o final deste ano todos os leitos abertos pelo estado continuar�o abertos.''
Ao ser questionado se � poss�vel manter os leitos sem o aux�lio federal, o secret�rio disse que ''estamos fazendo esse estudo or�ament�rio para o pr�ximo ano. H� uma expectativa de que parte dos leitos da COVID continuem sendo bancados porque a a COVID nao vai ter terminado no come�o do ano. O que a gente garante � que at� o final deste ano todos os leitos abertos pelo estado continuar�o abertos.''
Para o ano que vem, o secret�rio explicou que Minas aguarda sinaliza��o em setembro. ''Vamos esperar o posicionamento do governo federal para saber com quantos leitos o estado consegue continuar'', disse.
Zema destacou que o desafio � reduzir a fila de cirurgias eletivas. ''Eu posso te dizer que � nossa grande luta. N�s sabemos que muitas pessoas que dependiam de uma cirurgia ortop�dica ou card�aca tinham receio de procurar hospitais agora nessa �poca de pandemia com medo at� de corrigir um problema e pegarem COVID'', disse.
Interven��o nos hospitais regionais

No Hospital J�lia Kubitschek, ser�o investidos R$ 51 milh�es at� 2023. A unidade, que integra a Funda��o Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) passar� a ter sete salas de cirurgia, ampliando a capacidade de atendimento.
A reforma de cinco salas de cirurgia e a constru��o de outras duas fazem parte do conjunto de a��es previstas no hospital com recursos do termo de repara��o assinado com a Vale, em decorr�ncia do rompimento da barragem de Brumadinho, em 2019.
"Viemos aqui vistoriar e acompanhar a execu��o dessas obras, que visam ampliar a quantidade de salas do bloco cir�rgico. Os investimentos s�o de R$ 51 milh�es e quero lembrar que essa � apenas uma das obras que n�s estamos executando. Ainda temos obras semelhantes no Hospital Jo�o XXIII e no Hospital Jo�o Paulo II. Queremos que a Rede Fhemig aprimore os servi�os que ela presta ao cidad�o e esse investimento faz parte desse processo", afirmou.
O Complexo Hospitalar de Urg�ncia, que inclui o Hospital Infantil Jo�o Paulo II e o Hospital Jo�o XXIII, receber� R$ 60 milh�es e as entregas ser�o feitas por etapas, at� 2023.
No Jo�o XXIII, ser�o feitas reformas para melhorias estruturais, como troca do telhado, automa��o do ar-condicionado e no setor de imagem, amplia��o do bloco cir�rgico e das salas de recupera��o, expans�o da �rea de CTI com implanta��o de leitos isolados e reforma do CTI de queimados com acesso ao bloco cir�rgico.
Vacina��o contra COVID
De acordo com o governo de Minas, a popula��o entre 25 e 39 anos ser� vacinada em agosto, enquanto os adultos de 18 a 24 anos receber�o pelo menos a primeira dose da vacina em setembro. Agora, � estudada a possibilidade de uma terceira dose.
Ao ser questionado sobre o assunto, Zema disse que ''o que n�s sabemos at� o momento � que no pr�ximo m�s n�s vamos concluir a vacina��o de todos aqueles que t�m mais de 18 anos. A segunda etapa para vacina��o ser� para os adolescentes de 12 a 17 anos. T�o logo essa fase termine - que j� est� definida pelo Minist�rio da Sa�de - o que n�s estamos aguardando � que se oficialize a terceira dose''.
O governador frisou que estudos indicam que a terceira dose seja necess�ria. Por�m, segue sem previs�o. ''(A vacina��o) desse publico de 12 a 17 anos n�o tenho previs�o, mas eu penso que � coisa de dois ou tr�s meses para serem vacinados e, assim, come�aremos a terceira. Mas n�o h� nada oficial at� o momento. � apenas estudo e cogita��o'', disse.
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