
Aumento de leitos e di�logo para encontrar solu��es para manter a luta contra a COVID-19 em Belo Horizonte. Essas s�o as principais expectativas do setor de com�rcio e servi�os em rela��o � coletiva do prefeito Alexandre Kalil (PSD) e do comit� de combate � doen�a marcada para a tarde desta quarta-feira (26/1).
dizer em uma entrevista que a capital poderia aplicar “medidas de restri��o” para conter o avan�o da �micron, uma vez que a popula��o tem relaxado nos cuidados mesmo com o aumento de casos.
No entanto, na noite passada, Kalil foi ao Twitter para descartar um novo fechamento a partir de hoje. “Mas a pandemia ainda n�o acabou”, escreveu.
Nessa segunda-feira (24/1), 17 entidades representativas dos setores divulgaram uma carta aberta temendo um novo fechamento da cidade ap�s o secret�rio municipal de Sa�de, Jackson Machado, No entanto, na noite passada, Kalil foi ao Twitter para descartar um novo fechamento a partir de hoje. “Mas a pandemia ainda n�o acabou”, escreveu.
“A expectativa que temos � de que ele anuncie o restabelecimento de leitos suficientes para atender a popula��o que necessitar. Gra�as a Deus, os casos est�o menos graves e o n�mero de �bitos est� muito abaixo do que j� esteve, sinal que a vacina funciona. A prefeitura tem que investir em campanhas de vacina��o, n�o pode parar de incentivar”, sugere o presidente da Associa��o Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel-MG), Matheus Daniel Pires de Moraes.
Segundo ele, a presen�a da �micron e o surto de gripe impactaram o funcionamento dos estabelecimentos. “Hoje terei uma outra pesquisa para ver o n�vel de afastamento. Dez dias atr�s, est�vamos com 60% (dos estabelecimentos) com algu�m afastado por COVID ou influenza. Precisamos continuar acompanhando como est� a evolu��o, mas impacta sim, e o pr�prio cliente est� saindo menos”, comenta.
Ainda segundo ele, nesta �poca do ano o movimento nos locais j� � menor, o que n�o resulta em grandes aglomera��es que possam exigir o fechamento.
“Em janeiro, o movimento tende a ser mais fraco, os bares est�o menos cheios. O pr�prio ambiente, a quest�o das f�rias e o n�mero de casos j� tira muito o faturamento dos bares. Com menos gente, menos contamina��o”, disse.
Ainda segundo ele, nesta �poca do ano o movimento nos locais j� � menor, o que n�o resulta em grandes aglomera��es que possam exigir o fechamento.
“Em janeiro, o movimento tende a ser mais fraco, os bares est�o menos cheios. O pr�prio ambiente, a quest�o das f�rias e o n�mero de casos j� tira muito o faturamento dos bares. Com menos gente, menos contamina��o”, disse.
O presidente da C�mara dos Dirigentes Logistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marcelo de Souza e Silva, disse que as entidades n�o v�o aceitar o fechamento das atividades em Belo Horizonte.
“Pedimos uma reuni�o e n�o fomos convidados. A prefeitura tem que ser mais criativa e fazer um planejamento melhor. O aumento de leitos era para ser de uma forma mais robusta. O n�mero que est� aumentando aos poucos tinha que ser igual � entrevista (que Kalil concedeu) ao Uol, dizendo que poderia passar de 100 para 1 mil leitos rapidamente”, afirma.
“Pedimos uma reuni�o e n�o fomos convidados. A prefeitura tem que ser mais criativa e fazer um planejamento melhor. O aumento de leitos era para ser de uma forma mais robusta. O n�mero que est� aumentando aos poucos tinha que ser igual � entrevista (que Kalil concedeu) ao Uol, dizendo que poderia passar de 100 para 1 mil leitos rapidamente”, afirma.
Segundo ele, a fala de Jackson Machado na semana passada “causou p�nico” nos comerciantes e clientes. “O com�rcio e servi�os n�o suportam mais”, disse sobre outro fechamento.
Tanto Moraes quanto Machado lembraram que a prefeita de Contagem, na Grande BH, Mar�lia Campos (PT), se reuniu com entidades na segunda-feira para discutir o assunto e pedem que Kalil fa�a o mesmo na capital.
“Estamos pedindo desde o come�o � o di�logo, podemos ajudar nisso. Estamos tamb�m nos oferecendo para buscar solu��es juntos. Isso � muito importante. J� passamos dois anos com a pandemia, aprendemos muito e as entidades podem ajudar a cidade”, enfatiza.
“Primeiro, junto � popula��o, divulgando (as medidas preventivas, como a vacina��o) nas redes sociais com a prefeitura. O segundo � voltar a fortalecer junto aos comerciantes que todos t�m que usar m�scara, deixar �lcool em gel para o cliente, n�o deixar aglomerar. Neste momento, � muito importante para que as pessoas tomem esse cuidado”, destacou o presidente da CDL-BH.
“Estamos pedindo desde o come�o � o di�logo, podemos ajudar nisso. Estamos tamb�m nos oferecendo para buscar solu��es juntos. Isso � muito importante. J� passamos dois anos com a pandemia, aprendemos muito e as entidades podem ajudar a cidade”, enfatiza.
“Primeiro, junto � popula��o, divulgando (as medidas preventivas, como a vacina��o) nas redes sociais com a prefeitura. O segundo � voltar a fortalecer junto aos comerciantes que todos t�m que usar m�scara, deixar �lcool em gel para o cliente, n�o deixar aglomerar. Neste momento, � muito importante para que as pessoas tomem esse cuidado”, destacou o presidente da CDL-BH.
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