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Estado de Minas GUERRA

Invas�o russa � Ucr�nia chega ao 3� dia sem defini��es; Kiev � bombardeada

Presidente ucraniano pede que popula��o defenda a capital; Israel e China apoiam acordo


26/02/2022 06:00 - atualizado 26/02/2022 18:59

Prédios bombardeados em Kiev
Pr�dios na capital da Ucr�nia, Kiev, sofreram com ataques a�reos dos russos (foto: DANIEL LEAL / AFP)
O ataque do ex�rcito russo � Ucr�nia chega ao terceiro dia neste s�bado (26/2), diante de uma linha t�nue: o temor da tomada da capital Kiev ou um eventual acordo de negocia��o entre os dois ex-membros da antiga Uni�o Sovi�tica.


Nessa sexta-feira (25), o presidente da Ucr�nia, Volodymyr Zelensky, afirmou que a R�ssia prepara uma ofensiva final para tomar Kiev e pediu para que o pa�s se defenda.


"N�o podemos perder a capital. Falo com nossos defensores, homens e mulheres em todas as frentes: hoje � noite, o inimigo vai usar todas as suas for�as para romper nossas defesas da maneira mais vil, dura e desumana. v�o tentar um ataque", declarou Zelensky em um v�deo postado no site da presid�ncia ucraniana.


Leia: Porque a R�ssia invadiu a Ucr�nia?

Negocia��o

O primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett, ofereceu "toda a ajuda humanit�ria necess�ria" � Ucr�nia durante uma conversa telef�nica com o presidente da Ucr�nia. Fontes do governo ucraniano revelaram que os l�deres falaram sobre a possibilidade de Jerusal�m sediar um eventual encontro de media��o.


O pa�s � um dos que mant�m boa rela��o com R�ssia e Ucr�nia. O chefe da diplomacia israelense, Yair Lapid, condenou a invas�o russa, mas destacou tamb�m os "la�os antigos, profundos e pr�ximos" que unem o Estado hebreu � R�ssia e � Ucr�nia.


Quem tamb�m se manifestou a favor de uma resolu��o do conflito pela via diplom�tica foi o presidente chin�s, Xi Jinping, que conversou nessa sexta-feira com o presidente russo, Vladimir Putin.


A China "apoia a R�ssia na resolu��o (do conflito) por meio de negocia��es com a Ucr�nia", informou a televis�o estatal chinesa CCTV, ao apresentar um resumo do telefonema entre os dois.


A oferta, no entanto, � considerada pouco s�ria pelos Estados Unidos. "Vemos que Moscou sugere que a diplomacia se realize sob a mira de uma arma, quando as bombas, os disparos de morteiro e a artilharia de Moscou visam os civis", afirmou o porta-voz da diplomacia americana, Ned Price.

Conselho da Europa

Na sexta-feira pela manh�, o Conselho da Europa suspendeu a participa��o de diplomatas e delegados russos nas principais inst�ncias da organiza��o pan-europeia "com efeito imediato" em resposta ao "ataque armado" contra a Ucr�nia.


Entretanto, no final do dia, a R�ssia conseguiu vetar uma resolu��o que condenava o pa�s por "agress�o � Ucr�nia", ap�s a absten��o de China, �ndia e Emirados �rabes.

San��es 

O governo brit�nico ordenou o bloqueio dos bens do presidente russo, Vladimir Putin, e de seu chanceler, Serguei Lavrov, em resposta � invas�o russa da Ucr�nia.


O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, tamb�m anunciou medidas. "Iremos impor san��es ao presidente Putin e seus companheiros arquitetos desta guerra b�rbara, seu chefe de gabinete e o ministro das Rela��es Exteriores, Serguei Lavrov", declarou Trudeau.


A Austr�lia refor�ou san��es contra a R�ssia, visando oligarcas e membros do Parlamento, e seu governo indicou que est� preparando medidas para punir diretamente o presidente Vladimir Putin, como fizeram seus aliados.

Refugiados

De acordo com a Organiza��o dos Na��es Unidas (ONU), mais de 50.000 ucranianos fugiram do pa�s desde o in�cio da invas�o russa.


"A maioria em dire��o a Pol�nia e Mold�via. Muitos outros se dirigem para as fronteiras", declarou o alto comissariado para os Refugiados, Filippo Grandi.


Ele tamb�m agradeceu "calorosamente aos governos e cidad�os dos pa�ses que deixam suas fronteiras abertas e acolhem os refugiados". 

Censura

A empresa matriz do Facebook, Meta, informou nesta sexta-feira que a R�ssia aplicou restri��es a esta e outras redes sociais da empresa depois que a plataforma se negou a parar de checar informa��es.


"Os russos est�o usando nossos aplicativos para se expressar e organizar atos", disse o vice-presidente da Meta, Nick Clegg, em um comunicado.

 

 

 



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