
esclerose m�ltipla assim como para quem est� com suspeita da doen�a. O foco principal do centro � infus�o de medicamentos, para que os pacientes possam ser assistidos da melhor forma - e com o acolhimento devido. Toda infus�o � acompanhada por neurologistas especializados em esclerose m�ltipla” explica Juliana Santiago.
“O CTEM � uma refer�ncia, temos uma infraestrutura adequada que oferece atendimento especializado e isso faz toda a diferen�a. Trata-se de um centro de tratamento que oferece atendimento ambulatorial para quem tem o diagn�stico da Um dos grandes diferenciais � o fato do paciente poder contar com atendimento com data e hora marcada, al�m de um tratamento seguro e mais humanizado. “� uma grande vit�ria para n�s. O centro de tratamento se tornou um facilitador para as pessoas com a doen�a. Antes, o paciente n�o tinha clareza em rela��o aos pr�ximos passos ap�s a ter o medicamento em m�os. Em alguns casos, chegavam a esperar por horas no hospital para o atendimento do pronto-socorro e diversas vezes com um profissional que n�o tinha conhecimento aprofundado sobre os aspectos da esclerose m�ltipla” finaliza Juliana Santiago.
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Capacita��o
O CTEM tamb�m tem a iniciativa Onda Laranja, que tem por objetivo minimizar o desconhecimento sobre a EM e capacitar a classe m�dica bem como profissionais da sa�de.
As aulas s�o ministradas pela neurologista Juliana Santiago. “Nosso intuito � que, quando o paciente se queixar de algum sintoma, o m�dico e/ou o profissional da sa�de desperte a aten��o para esclerose m�ltipla, esteja atento e investigue. O diagn�stico precoce e o cuidado adequado s�o essenciais”.
A capacita��o, que j� foi feita com diversas especialidades, ortopedia, ginecologia e obstetr�cia, oftalmologia, otorrino laringoscopia, � conduzida de forma h�brida (on-line e presencial) e, em breve, tamb�m ser� destinada aos profissionais da psiquiatria da Rede Mater Dei de Sa�de.
As aulas s�o ministradas pela neurologista Juliana Santiago. “Nosso intuito � que, quando o paciente se queixar de algum sintoma, o m�dico e/ou o profissional da sa�de desperte a aten��o para esclerose m�ltipla, esteja atento e investigue. O diagn�stico precoce e o cuidado adequado s�o essenciais”.
A capacita��o, que j� foi feita com diversas especialidades, ortopedia, ginecologia e obstetr�cia, oftalmologia, otorrino laringoscopia, � conduzida de forma h�brida (on-line e presencial) e, em breve, tamb�m ser� destinada aos profissionais da psiquiatria da Rede Mater Dei de Sa�de.
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Servi�o
Centro de Tratamento em Esclerose M�ltipla - Rede Mater Dei:
(31) 3339-9090
Sobre a esclerose m�ltipla
� uma doen�a que compromete o sistema nervoso central, um processo de inflama��o cr�nica de natureza autoimune que pode causar desde problemas moment�neos de vis�o, falta de equil�brio at� sintomas mais graves, como cegueira e paralisia completa dos membros.
A doen�a est� relacionada � destrui��o da mielina - membrana que envolve as fibras nervosas respons�veis pela condu��o dos impulsos el�tricos no c�rebro, medula espinhal e nervos �pticos.
A perda da mielina pode dificultar e at� mesmo interromper a transmiss�o de impulsos. A inflama��o pode atingir diferentes partes do sistema nervoso, provocando sintomas distintos, que podem ser leves ou severos, sem hora certa para aparecer.
A doen�a geralmente surge sob a forma de surtos recorrentes, sintomas neurol�gicos que duram ao menos um dia. A maioria dos pacientes diagnosticados s�o jovens, entre 20 e 40 anos, o que resulta em um impacto pessoal, social e econ�mico consider�vel por ser uma fase extremamente ativa do ser humano.
A progress�o, a gravidade e a especificidade dos sintomas s�o imprevis�veis e variam de uma pessoa para outra. Algumas s�o minimamente afetadas, enquanto outras sofrem r�pida progress�o at� a incapacidade total. � uma doen�a degenerativa, que progride quando n�o tratada. � senso comum entre a classe m�dica que para controlar os sintomas e reduzir a progress�o da doen�a, o diagn�stico e o tratamento precoce s�o essenciais.