(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas IMUNIZA��O

BH vai manter crit�rio da idade para vacinar pessoas com comorbidades

Saiba quais comorbidades s�o prioridade na vacina��o. Em BH, s�o cerca de 290 mil pessoas com doen�as cr�nicas


22/04/2021 15:41 - atualizado 22/04/2021 17:11

Belo Horizonte ainda não recebeu nova remessa de vacinas para iniciar a imunização deste público(foto: Jair Amaral/EM/DA Press)
Belo Horizonte ainda n�o recebeu nova remessa de vacinas para iniciar a imuniza��o deste p�blico (foto: Jair Amaral/EM/DA Press)
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) seguir� a orienta��o do Minist�rio da Sa�de e far� a vacina��o contra a COVID-19 em pessoas com comorbidades, por faixa et�ria - de 59 anos a 18 anos.

De acordo com o Minist�rio da Sa�de, n�o � necess�rio ter um atestado m�dico, mas a pessoa ter� de apresentar um documento que comprove sua inclus�o no grupo priorit�rio. Exames, prescri��es, receitas m�dicas e relat�rios s�o aceitos.

A pasta informa que estados e munic�pios t�m autonomia para definir estrat�gias locais na campanha de vacina��o, mas recomenda que o Plano Nacional de Operacionaliza��o da Vacina��o contra a COVID-19 seja seguido e, no caso das comorbidades, que o p�blico-alvo seja convocado dos mais velhos para os mais jovens.

Belo Horizonte ainda n�o recebeu uma nova remessa de vacinas para iniciar a imuniza��o deste p�blico. "Os crit�rios, a documenta��o exigida e as datas de vacina��o para pessoas com comorbidades ser�o divulgadas no momento oportuno", informou a PBH.

Veja as comorbidades priorit�rias para vacina��o contra a COVID-19

Diabetes mellitus

Qualquer indiv�duo com diabetes.

Pneumopatias cr�nicas graves

Doen�a pulmonar obstrutiva cr�nica, fibrose c�stica, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave (uso recorrente de corticoides sist�micos, interna��o pr�via por crise asm�tica).

Hipertens�o arterial

Hipertens�o arterial resistente (HAR): quando a press�o arterial (PA) permanece acima das metas recomendadas com o uso de tr�s ou mais anti-hipertensivos de diferentes classes, em doses m�ximas preconizadas e toleradas, administradas com frequ�ncia, dosagem apropriada e comprovada ades�o ou press�o controlada em uso de quatro ou mais f�rmacos anti-hipertensivos.

Hipertens�o arterial est�gio 3: PA sist�lica = 180 mmHg e/ou diast�lica = 110 mmHg independentemente da presen�a de les�o em �rg�o-alvo (LOA) ou comorbidade.

Hipertens�o arterial est�gios 1 e 2 com les�o em �rg�o-alvo e/ou comorbidade: PA sist�lica entre 140 e 179 mmHg e/ou diast�lica entre 90 e 109 mmHg na presen�a de les�o em �rg�o-alvo e/ou comorbidade.

Insufici�ncia card�aca (IC)

IC com fra��o de eje��o reduzida, intermedi�ria ou preservada; em est�gios B, C ou D, independente de classe funcional da New York Heart Association.

Cor-pulmonale e Hipertens�o pulmonar

Cor-pulmonale cr�nico, hipertens�o pulmonar prim�ria ou secund�ria.

Cardiopatia hipertensiva
Hipertrofia ventricular esquerda ou dilata��o, sobrecarga atrial e ventricular, disfun��o diast�lica e/ou sist�lica, les�es em outros �rg�os-alvo.

S�ndromes coronarianas

S�ndromes coronarianas cr�nicas (Angina Pectoris est�vel, cardiopatia isqu�mica, p�s Infarto Agudo do Mioc�rdio, outras).

Valvopatias

Les�es valvares com repercuss�o hemodin�mica ou sintom�tica ou com comprometimento mioc�rdico (estenose ou insufici�ncia a�rtica; estenose ou insufici�ncia mitral; estenose ou insufici�ncia pulmonar; estenose ou insufici�ncia tric�spide, e outras).

Miocardiopatias e Pericardiopatias

Miocardiopatias de quaisquer etiologias ou fen�tipos; pericardite cr�nica; cardiopatia reum�tica.

Doen�as da Aorta, dos Grandes Vasos e F�stulas arteriovenosas
Aneurismas, dissec��es, hematomas da aorta e demais grandes vasos.

Arritmias card�acas

Arritmias card�acas com import�ncia cl�nica e/ou cardiopatia associada (fibrila��o e flutter atriais; e outras).

Cardiopatias cong�nita no adulto

Cardiopatias cong�nitas com repercuss�o hemodin�mica, crises hipox�micas; insufici�ncia card�aca; arritmias; comprometimento mioc�rdico.

Pr�teses valvares e dispositivos card�acos implantados
Portadores de pr�teses valvares biol�gicas ou mec�nicas; e dispositivos card�acos implantados (marca-passos, cardio desfibriladores, ressincronizadores, assist�ncia circulat�ria de m�dia e longa perman�ncia).

Doen�a cerebrovascular

Acidente vascular cerebral isqu�mico ou hemorr�gico; ataque isqu�mico transit�rio; dem�ncia vascular.

Doen�a renal cr�nica

Doen�a renal cr�nica est�gio 3 ou mais (taxa de filtra��o glomerular Imunossuprimidos

Indiv�duos transplantados de �rg�o s�lido ou de medula �ssea; pessoas vivendo com HIV e CD4 10 mg/dia ou recebendo pulsoterapia com cortic�ide e/ou ciclofosfamida; demais indiv�duos em uso de imunossupressores ou com imunodefici�ncias prim�rias; pacientes oncol�gicos que realizaram tratamento quimioter�pico ou radioter�pico nos �ltimos 6 meses; neoplasias hematol�gicas.

Obesidade m�rbida

�ndice de massa corp�rea (IMC) = 40. Para calcular, basta dividir o peso (em kg) pela altura ao quadrado (em metros).

S�ndrome de Down

Trissomia do cromossomo 21.

Cirrose hep�tica

Cirrose hep�tica Child-Pugh A, B ou C.

No Brasil

Segundo o Minist�rio da Sa�de, estima-se que haja 17,7 milh�es de pessoas integrando o grupo no pa�s, que � formado ainda por pacientes com diabete, doen�as cardiovasculares e cerebrovasculares, anemia falciforme, obesidade m�rbida e cirrose hep�tica (veja a lista completa no fim da mat�ria).

A vacina��o de pessoas com comorbidades j� teve in�cio ou foi anunciada para os pr�ximos dias em alguns Estados e munic�pios. Em S�o Paulo, pessoas com s�ndrome de Down, pacientes renais em tratamento de di�lise e transplantados em uso de imunossupressores ser�o vacinados contra a COVID-19 a partir de 10 de maio. Ao todo, o grupo soma 120 mil pessoas na faixa de 18 a 59 anos no estado. 

O que � um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferen�as entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restri��o de circula��o de pessoas adotadas no Brasil n�o podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo brit�nico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa). No pa�s ela � produzida pela Funda��o Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmac�utica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a libera��o de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidi�ria da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do �nico no mercado que garante a prote��o em uma s� dose, o que pode acelerar a imuniza��o. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Minist�rio da Sa�de em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autoriza��o para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacina��o'?

Os chamados passaportes de vacina��o contra COVID-19 j� est�o em funcionamento em algumas regi�es do mundo e em estudo em v�rios pa�ses. Sistema de controel tem como objetivo garantir tr�nsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacina��o imp�em desafios �ticos e cient�ficos.


Quais os sintomas do coronav�rus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas g�stricos
  • Diarreia

Em casos graves, as v�timas apresentam

  • Pneumonia
  • S�ndrome respirat�ria aguda severa
  • Insufici�ncia renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avan�am na identifica��o do comportamento do v�rus.

 

 

Entenda as regras de prote��o contra as novas cepas



 

Mitos e verdades sobre o v�rus

Nas redes sociais, a propaga��o da COVID-19 espalhou tamb�m boatos sobre como o v�rus Sars-CoV-2 ï¿½ transmitido. E outras d�vidas foram surgindo: O �lcool em gel � capaz de matar o v�rus? O coronav�rus � letal em um n�vel preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar v�rias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS n�o teria condi��es de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um m�dico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronav�rus.


Para saber mais sobre o coronav�rus, leia tamb�m:


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)