Transmiss�o da COVID tem terceira alta seguida em BH ap�s Dia das M�es

 

 

Uma alta na esteira do Dia das M�es. A transmiss�o do novo coronav�rus em Belo Horizonte sofreu seu terceiro aumento consecutivo nesta ter�a-feira (25/5) e alcan�ou a marca de 1,08 – que n�o era registrada desde 31 de mar�o.

 

O crescimento consider�vel come�ou exatamente ap�s os 14 dias do domingo dedicado �s genitoras. Vale lembrar que esse prazo � a janela de infec��o do v�rus, portanto s� nesta semana se pode analisar, de fato, o impacto da data comemorativa na pandemia.

No patamar atual, cada 100 infectados com a COVID-19 em BH transmitem a doen�a, em m�dia, para 108 pessoas. O dado est� dentro da zona de alerta da escala de risco, entre 1 e 1,2.

 

 

 

Na compara��o com o boletim anterior, houve leve alta, j� que o indicador estava em 1,05 nessa segunda (24/5).

Outro indicador fundamental da pandemia, a taxa de ocupa��o dos leitos de enfermaria para pacientes com COVID-19 tamb�m sofreu alta: de 62,4% para 63,8%.

 

 

 

Portanto, a estat�stica tamb�m est� na zona de alerta, entre 50 e 70 pontos porcentuais. � o mais alto percentual de uso desde 15 de abril.

Al�m disso, s�o 31 boletins consecutivos no est�gio intermedi�rio, desde 12 de abril.

 

 

 

Por outro lado, a ocupa��o dos leitos de UTI sofreu a terceira queda em sequ�ncia em BH: 79,5% para 78,2%.

Mas o indicador permanece na zona cr�tica. Essa situa��o se repete desde 26 de fevereiro. S�o 61 boletins consecutivos.

Casos e mortes

Belo Horizonte deve chegar, ainda nesta semana, � marca de 5 mil mortes pela COVID-19. A cidade computa, at� o boletim mais atualizado, 4.967 vidas perdidas.

Al�m disso, s�o 202.426 casos confirmados de contaminados: 7.626 em acompanhamento e 189.830 pacientes j� sem sintomas da virose. Os �bitos tamb�m entram nessa conta.

Entre aqueles que morreram, 2.682 eram homens e 2.285 mulheres.

Entre as v�timas est�o tr�s crian�as entre 1 e 4 anos, um pr�-adolescente entre 10 e 14 e outro adolescente de 15 a 19.

A maioria dos �bitos � de idosos: 4.023 no total.

Em BH, 91,6% das mortes s�o de pessoas com comorbidades. Al�m da idade, cardiopatia, diabetes, pneumopatia e obesidade s�o os fatores de maior risco na cidade.

Vacina��o

Belo Horizonte vacinou 766.961 pessoas contra a COVID-19 com a primeira dose at� esta ter�a. Outras 369.210 j� receberam a segunda, completando o esquema vacinal.

Portanto, a capital mineira imunizou 37,6% do seu p�blico-alvo com a primeira inje��o e 18,1% com a segunda.

Segundo n�meros da prefeitura, 7.144 profissionais e moradores de asilos e resid�ncias terap�uticas p�blicos j� tomaram a primeira dose do imunizante.

Al�m deles, 170.362 trabalhadores da sa�de, 14.607 servidores da seguran�a p�blica, 455.385 idosos acima de 60 anos e 119.463pessoas do grupo de risco, gestantes e pu�rperas receberam a inje��o.

A cidade recebeu 1.516.985 imunizantes para se proteger da COVID-19 at� essa segunda: 808.565 da CoronaVac (Sinovac/Butantan), 545.676 da AstraZeneca (Oxford/Fiocruz) e 162.744 da Comirnaty (Pfizer).

 

Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

• Oxford/Astrazeneca

• CoronaVac/Butantan

• Janssen

• Pfizer

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Quais os sintomas do coronav�rus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

• Febre
• Tosse
• Falta de ar e dificuldade para respirar
• Problemas g�stricos
• Diarreia

Em casos graves, as v�timas apresentam

• Pneumonia
• S�ndrome respirat�ria aguda severa
• Insufici�ncia renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avan�am na identifica��o do comportamento do v�rus.

 

 

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Mitos e verdades sobre o v�rus

Nas redes sociais, a propaga��o da COVID-19 espalhou tamb�m boatos sobre como o v�rus Sars-CoV-2 ï¿½ transmitido. E outras d�vidas foram surgindo: O �lcool em gel � capaz de matar o v�rus? O coronav�rus � letal em um n�vel preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar v�rias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS n�o teria condi��es de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um m�dico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronav�rus.

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