
tumor � identificado em est�gio inicial, a taxa de sobrevida em cinco anos sobe significativamente, alcan�ando 56%2.
Identificado tardiamente em 85% dos pacientes na Am�rica Latina, a doen�a passa a ter poucas chances de cura nesses casos, com sobrevida em cinco anos em torno de 18%2. O grande desafio � ampliar o diagn�stico precoce, pois quando o Para conscientizar sobre a import�ncia do diagn�stico precoce, que pode reverter o cen�rio do c�ncer de pulm�o na Am�rica Latina, a AstraZeneca lan�a a campanha “Cuide-se Hoje”, elaborada com participa��o de 19 associa��es de pacientes, de 10 pa�ses da regi�o: Brasil, Argentina, Chile, M�xico, Col�mbia, Peru, Costa Rica, Rep�blica Dominicana, Guatemala e Panam�.
As entidades formaram um conselho de especialistas para apresentar diferentes realidades e necessidades, assim contribuindo para que a campanha reunisse informa��es de qualidade sobre o tema, a partir da vis�o do paciente e sempre destacando que investimento em diagn�stico precoce pode salvar muitas vidas todos os anos.
As entidades formaram um conselho de especialistas para apresentar diferentes realidades e necessidades, assim contribuindo para que a campanha reunisse informa��es de qualidade sobre o tema, a partir da vis�o do paciente e sempre destacando que investimento em diagn�stico precoce pode salvar muitas vidas todos os anos.
Se nada for feito, estima-se que a doen�a possa alcan�ar a mortalidade anual de 3,01 milh�es de pessoas em 2040 (c�ncer de pulm�o, br�nquios e traqueia), um aumento de 67%3.
Reverter esse quadro � um desafio global, que depende de investimentos para detec��o da doen�a em est�gios iniciais. Contudo, o c�ncer de pulm�o pode evoluir silenciosamente ou com sinais e sintomas pouco espec�ficos. “Quanto mais conhecimento a popula��o tiver sobre o tema, mais preparados estaremos para lutar contra a doen�a”, afirma a Marina Belhaus, diretora m�dica da AstraZeneca Brasil.
Reverter esse quadro � um desafio global, que depende de investimentos para detec��o da doen�a em est�gios iniciais. Contudo, o c�ncer de pulm�o pode evoluir silenciosamente ou com sinais e sintomas pouco espec�ficos. “Quanto mais conhecimento a popula��o tiver sobre o tema, mais preparados estaremos para lutar contra a doen�a”, afirma a Marina Belhaus, diretora m�dica da AstraZeneca Brasil.
Um desafio econ�mico para a sociedade
Al�m do impacto na sa�de dos pacientes, o c�ncer de pulm�o representa um desafio econ�mico para a sociedade. Estima-se que os custos diretos e indiretos da doen�a demandam mais de US%uFF041,5 bilh�o por ano, cerca de 0,6% do gasto total em sa�de na Am�rica Latina.
Conhecer para combater
"Quando recebi o diagn�stico, n�o sabia quase nada sobre c�ncer de pulm�o. N�o h� muitas pesquisas dispon�veis com dados espec�ficos na Am�rica Latina e a maioria das coisas que eu encontrava estava em ingl�s", recorda Alexandra N��ez, presidente da Associa��o Unidos Contra o C�ncer, da Costa Rica.
A falta de informa��o geral sobre c�ncer de pulm�o na Am�rica Latina, segundo N��ez, representa um obst�culo relevante no combate � doen�a. Tamb�m � importante corrigir alguns entendimentos equivocados sobre o problema, como a associa��o constante ao tabagismo. Embora realmente exista essa rela��o na maioria dos casos, cerca de 15% dos pacientes nunca fumaram.
Para alertar sobre esse e outros pontos, a campanha "Cuide-se Hoje" est� muito focada em desmistificar o c�ncer de pulm�o, ampliar o conhecimento geral da popula��o latino-americana e conscientizar a todos sobre a urg�ncia de investigar sintomas e sinais.
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Fique atento

Embora a doen�a seja silenciosa no in�cio, existem pacientes que podem apresentar determinados sintomas. “Muitas vezes temos uma tosse persistente, tamb�m podemos ter dor no peito, falta de ar e cansa�o”, afirma Luis Corrales, da Costa Rica. “Quando o paciente come�a a sentir isso, o importante � se consultar o quanto antes”, afirma o especialista.
Veja os sintomas mais frequentes
- Tosse persistente;
- Escarro com sangue;
- Dor no peito;
- Rouquid�o;
- Falta de ar;
- Perda de peso e de apetite;
- Pneumonia recorrente ou bronquite;
- Sentir-se cansado ou fraco;
- Nos fumantes, o ritmo habitual da tosse � alterado e aparecem crises em hor�rios incomuns.
Como forma de preven��o, autoridades m�dicas recomendam n�o fumar, evitar o tabagismo passivo e exposi��o a determinados agentes qu�micos, como ars�nico, asbesto, ber�lio, cromo, rad�nio, ur�nio, n�quel, c�dmio, cloreto de vinila e �ter de clorometil.
A detec��o precoce pode ser realizada com exames cl�nicos, laboratoriais, endosc�picos e radiol�gicos em pacientes com sinais e sintomas sugestivos da doen�a. Caso n�o haja sinais e sintomas, recomenda-se o rastreamento em grupos com maior chance de desenvolver a doen�a, como pessoas que fumem ao menos um ma�o por dia, h� 30 anos ou mais.
“Gra�as � imunoterapia, hoje podemos dizer que o c�ncer de pulm�o poderia ser potencialmente cur�vel em um a cada 240 casos da doen�a. Estamos falando de aproximadamente 70 mil pessoas por ano. � algo sem precedentes”, afirma Andr�s Cardona, da Col�mbia.
Hist�rias reais
Como parte da campanha, a AstraZeneca publicou uma s�rie de v�deos com depoimentos de pacientes e m�dicos, gravados em diferentes pa�ses da Am�rica Latina, para mostrar a realidade de quem convive com a doen�a. Cada hist�ria nos d� uma perspectiva diferente sobre o c�ncer de pulm�o e nos ajuda a compreender suas complexidades e impactos. Acesse o site da campanha e veja os depoimentos de pacientes e m�dicos.