
Quem entra em um neg�cio, quer montar uma empresa e empreender tem que se desapegar de vez de pr�-conceitos, vaidade e confian�a em indicadores de vaidade.
Estou falando de diplomas, auto confian�a exagerada, uso indiscriminado do feeling, supervaloriza��o da experi�ncia e desconex�o com o mercado.
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Tem momentos em que um diploma ser� importante e outro que capacita��es mais granulares e objetivas ser�o mais importantes. Tudo vai depender desse ciclo e do seu modelo de neg�cios.
Da mesma forma, h� momentos em que o feeling e a experi�ncia do empreendedor s�o importantes, mas h� muito mais momentos, ali�s, deve ser a premissa principal da cultura de tomada de decis�o de qualquer empresas, em que
informa��es t�cnicas e dados
devem nortear os direcionamentos,
estrat�gias
e atividades.
E a capacidade de entender determinado mercado ou mesmo em mapear e encontrar mercados ter�, normalmente, muito mais peso na concep��o e consolida��o inicial.
Voc� sabe qual � a “jornada” pela qual seu cliente passa para chegar na sua loja ou no seu produto/servi�o?
Sabendo quais s�o esses caminhos (necessidades, dores, conveni�ncias) voc� pode construir uma experi�ncia melhor pra ele, seja reduzindo fric��es, seja criando surpresas positivas.
Nas fric��es temos meios de pagamento adequados, parcelamento, formas de entrega, prazos claros, canais de atendimento diversificados, dentre outras coisas nessa linha.
J� nas surpresas, est� o over delivery, vendas consultivas, cortesias, antecipa��es de necessidades etc.
O que mais estaria em cada �rea dessas e que pode fazer a diferen�a para seu cliente?
Parafraseando a fant�stica s�rie Arquivo X, “a verdade est� l� fora”.... junto do mercado, dos clientes, e n�o dentro do escrit�rio, junto dos diplomas, do curriculum e dos planos de neg�cio.